quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Preso Por Ter Cão...

Ontem, foi noticia, em tudo o que é meio de comunicação neste país, a chegada, ao Algarve, do neerlandês, triplo campeão do mundo de formula 1, Max Verstappen. Até aqui nada de novo, dado tratar-se de uma figura conhecida no mundo do desporto e, por via disso, na sociedade global.

Mas a noticia, apimenta-se (o que é do agrado do nosso povo- jornalista ou não), quando o senhor se dirige, no aeroporto de Faro, a uma empresa de rent a car, onde pretendia sair de lá, com um belíssimo e potentíssimo carro de uma marca conhecida e que, pelos vistos, dá para fazer umas acelerações, à la mode formula 1 e com uma potência que, medida em cavalos, dava uma grande manada.

Só que, pelos vistos, os funcionários da empresa, cumprindo, e bem, o que está regulamentado internamente (desconheço se, na lei geral), dada a tenra idade do senhor (26 aninhos, apenas), não lhe satisfizeram o pedido, pois este tipo de carro, com estas caraterísticas, técnicas e mecânicas, só pode ser alugado a pessoas com mais de 30 anos. Certamente, não deve ter agradado muito ao senhor, que, para além de ser "o homem mais rápido à superfície da terra", deve ter os bolsos bem recheados (o dinheiro em excesso sempre fez mal a muita gente) para se dar a estes luxos caprichosos.

Pelos vistos, após ter sido "aclarada" a situação, o campeão lá saiu com um BMW zito, que, quase não sai do sítio, face aos carros que ele conduz no seu trabalho e ao que queria ter alugado inicialmente.

Agora só me apraz, colocar duas questões:

1-Para que é necessário um carro desses, com uma potência colossal, a atingir velocidades, muito acima das que se podem praticar nas nossas estradas?  

2-Porque razão a administração da empresa veio, publicamente, pedir desculpas "pelo comportamento" dos seus funcionários, quando eles apenas fizeram cumprir o que lhes foi pedido e imposto em diretivas da empresa?

Afinal, é "preso por ter cão, preso por não ter".

Só espero que não se venha a saber que, entretanto, foi "metida" por aí, uma cunha qualquer, a um qualquer mandante "cunhateiro", para que lhe possam alugar o carrinho que ele queria. E que não haja Dr's metidos nisso.  Pelos vistos não faltam por aí.

Boas férias...

   E DEPOIS O MACACO SOU EU 






José Campos

@2023.12.28


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

VAMOS LÁ ESTREAR ESTE LUGARZINHO

As obras, na sua totalidade, ainda não estão acabadas, na Av. da Liberdade, em Braga, mas já há os habituais "chicos espertos" que, pedras da calçada portuguesa colocadas, logo descobrem um lugarzito para estacionar.

Sinceramente, acho este tipo de atitudes deploráveis, reveladoras da imensa falta de cidadania que grassa por este país fora. Não sei se este foi para o talho, mas se calhar, não era má ideia, abrirem uma porta na montra para que o popó possa ir até ao balcão.

Precisa-se de policia na rua, com mão firme e caneta vermelha, a passar multas. Se é que ainda há policia, pois por aqui, raramente se vê um.

   E DEPOIS O MACACO SOU EU





José Campos

@2023.12.11


quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

ESTÁ NA MODA...NÃO SE LEMBRAREM DE NADA! 

Na próxima quinta-feira, vou fazer uma endoscopia. Mas se quiser com anestesia, sempre é menos "doloroso e irritante", tenho de pagar 100 euros do meu bolso.

Ou seja, para uns há tudo, milhões e até "cunhas" dos mais altos dignitários da republica, para outros, com os mesmos direitos, não se arranja uma bagatelazita, que nem para comprar um porco preto dá.

Esclareço que, não estou contra o se ter feito o tratamento às meninas, nem que fossem de Marte. São seres humanos, logo merecem ser tratadas, aqui ou em qualquer outro lugar. E se, para tal, fosse necessário, ainda daria os "meus" 100 euros da anestesia para que tal tratamento fosse feito. Isso nunca esteve em causa.

Agora, andarmos a ser enganados, isso é que não. E por mais que digam e "provem", esse senhor, não tem outra alternativa, que não seja, fazer as malas e ir passar o resto dos dias, em Boliqueime. Sempre tem lá companhia do seu calibre. Por mais que façam e digam, a confiança dos portugueses foi beliscada (já não é a primeira vez) e jamais será como dantes. A mim, não me abalou nada, porque eu nunca tive confiança nele, que de tudo sabe e de tudo se lembra, menos daquilo que é importante. Agora parece que virou moda "não se lembrarem de nada". Sinceramente.

Mas afinal o Dr. Nuno... (o que mandou o e-mail) é que não o deveria ter feito. O Dr. Nuno... sabia muito bem que ia colocar o pai em muito má posição. Vá Dr. Nuno... peça desculpa ao papa. Vá lá, ele até o trata por nomes que não são de batismo.

Por favor, investigue-se, quem tem de investigar, que o faça, mas vão até ao fundo e não encubram mais do que já tem sido encoberto.

E, aqueles, a que a consciência pese, que tomem, ao menos uma vez na vida, uma atitude digna de homens de valores.

    E DEPOIS O MACACO SOU EU




 


José Campos

@2023.12.06


sábado, 11 de novembro de 2023

 ACABEM COM ESTE TRISTE ESPÉTACULO

Quem se dirige ao Hospital de Braga, às Consultas Externas, dificilmente, não se depara, com uma situação igual à que está documentada na foto.

À boa maneira brasileira, que dão nome a tudo e todos, poderíamos "batizar" o espaço de Fumodromo. É aqui, que, quem quer fumar o seu cigarrito (estão no seu direito), se desloca, e lá tira umas passas, ao mesmo tempo que dão dois dedos de conversa (caso haja interlocutor).

Nada a opor, a não ser, que, este "espetáculo", tenha o seu quê de "rocambolesco" e "inverosímil". Afinal, estamos em frente a uma das principais entradas, de uma grande unidade de saúde, muito movimentada, por pessoas de todas as idades. Na verdade, não é "tela" que se veja e abone em favor. 

Por isso, peço à Administração deste hospital, que, diligencie um espaço, se possível, inacessível a olhos "estranhos", onde possam estar sossegados, a fumar o seu cigarrito. Penso que não deve ser difícil, caso haja vontade. E, extingam este posto de fumo. 

Obrigado.

  E DEPOIS O MACACO SOU EU!





José Campos

@2023.11.11


É BOM VIVER EM BRAGA 

.com filas de trânsito intermináveis, 

a qualquer hora do dia 

(as fotos foram tiradas a meio da tarde), 

.onde, para se fazer dois ou três kms, 

se leva mais de uma hora, 

.em estradas pejadas de crateras típicas de vulcões extintos...

Sim, É Bom Viver Em Braga.


   E DEPOIS O MACACO SOU EU!





José Campos 

@2023.11.11


 

 A RÉCUA DA ROUBALHEIRA

Estes, apesar de não fazerem mal a ninguém, estão presos. Constituem um rebanho de que todos gostam. Outros, que andam por aí à solta, a roubarem o país inteiro, sem vergonha na cara, deveriam estar presos, mas andam em liberdade. É a chamada récua da roubalheira. Pobre país que tens gente que te quer tão mal.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!





José Campos

@2023.11.11.

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

E TUDO, ALGUÉM LEVOU...

Para os menos atentos, só lembrar que, nesta fonte, existiu uma escultura de uma "bela baleia", que, por artes mágicas, desapareceu. 

Fonte da Praça da Republica
Se não desapareceu, tarda em voltar ao seu "habitat natural". Ou então vai-lhe acontecer o mesmo que ao busto de Gonçalo Sampaio, no Parque da Ponte, que sumiu pela calada da noite ou às placas alusivas aos concelhos que constituem toda a Arquidiocese de Braga, que estavam junto à Capela de Santa Maria de Braga, no topo da Av. Dr. Porfírio da Silva, também elas, em "parte incerta".
Placa identificativa
junto à fonte

Já aqui alertei, para que fosse reposta a "normalidade", ou seja, que se coloque o que de lá desapareceu, mas pelos vistos, "há ouvidos moucos" entre os responsáveis (?) desta cidade. 

E, se, por um lado, vai desaparecendo algum património edificado, pelo outro, aumentam os buracos nas ruas da cidade, em numero e tamanho. É a lei da compensação.

Enfim, é o que temos

E depois o macaco sou eu.


José Campos

@2023.08.10

 


sábado, 17 de junho de 2023

 APENAS, UM PEQUENO FAVOR...

Tenho por costume, utilizar, muitas vezes, a zona ribeirinha de Braga, para percorrer a Via Pedonal Clicável e os, quase cinco quilómetros que a compõem. E, muitas das vezes, vou com o meu neto Pedro, de bicicleta, os dois, e levá-lo ao treino de futebol, dado que o menino, anda por lá, numa escolinha, a dar os primeiros pontapés na bola. Chegados, somos barrados, pelos funcionários do espaço, porque não podemos entrar com as bicicletas. Até aí tudo bem, nada a opor. Proibido bicicletas a circular, dentro do espaço desportivo, sim senhor, é uma medida sensata, para assegurar a integridade física de todos os utilizadores do espaço.

Aqui, logo à entrada, era o sitio ideal para colocar as
grades para estacionamento das bicicletas
Agora faço a pergunta: onde deixo a bicicleta? Lá pelo chão, à sorte, e às mãos de semear dos "amigos do alheio"? 

Outro dia, um funcionário sugeriu-me que "a ciclovia é lá adiante, deixe-a lá!". E eu perguntei-lhe se, enquanto eu estava na minha prática desportiva ou simplesmente a ver algum jogo, ele me "tomava conta do veículo". Ficamos por aqui.

Caso eu possa dar uma sugestão, porque não, logo depois de entrar no parque desportivo, colocar dois ou três parques de bicicletas, onde as possamos deixar amarradas e mais seguras, perto de nós. Penso que não vai estorvar nada, e facilita, a quem quer deixar a bicicleta.

Já várias vezes deixei lá o "pedido", mas pelos vistos a comunicação entre os funcionários do espaço e os seus responsáveis, na câmara, não funciona. 

Se for preciso, eu mando o pedido por carta escrita e com aviso de receção. Vamos é fazer as coisas e não deixar para amanhã (entenda-se, daqui a um ou dois anos, ou mesmo, nunca).

Desde já, o meu (e de muitos mais utilizadores) obrigado.

    E DEPOIS O MACACO SOU EU






@2023.06.17

José Campos


sexta-feira, 16 de junho de 2023

POR ONDE ANDA O NOSSO DINHEIRO

Desengane-se, quem pensa, que estamos perante um ovo de avestruz ou, simplesmente, de uma bola atirada ao rio Este, por um qualquer miúdo, mais distraído. Na verdade estamos perante uma boia colocada no leite do rio e que fazia parte de um evoluído sistema de controlo e medição da qualidade das águas e do ar e, ainda, da poluição sonora. Outras há, ao longo do curso do rio, na parte que atravessa a cidade. Inaugurado há já uns anos (por acaso estava a andar de bicicleta e
assisti), com honras de presidente da câmara de Braga e outras entidades nacionais e, até estrangeiras (penso eu que espanholas). Pois bem, é assim, neste lastimável estado, que se encontra o "sistema inovador" de alta tecnologia e que foi pago, e bem,. com o dinheiro de todos nós. Ao menos, mandem lá alguém tirar aquele mono e levá-lo para a sucata.

E DEPOIS O MACACO SOU EU






@2023.06.16
José Campos

domingo, 11 de junho de 2023

Sejamos fieis à memória coletiva e mesmo, à da cidade de Braga. Estes "esquecimentos" para com quem nos antecedeu, só demonstram, uma enorme falta de caracter e, politiquice da mais baixa que existe. Não sei, a que propósito, se coloca o nome de um mero gestor, de uma empresa municipal, e se esquece, do presidente que, na realidade, construiu este edifício.

Esta vergonha está à entrada do Forum de
Braga (antes Parque de Exposições).

O QUE LÁ ESTÁ
O QUE DEVERIA ESTAR












E DEPOIS O MACACO SOU EU!
José Campos
@2023.06.12

sábado, 11 de fevereiro de 2023

MAS QUE CONFUSÃO...OU NÃO?!EXPLIQUEM-ME.

Esta minha intervenção, tem mais a ver, com um pedido de esclarecimento, do que, propriamente, uma critica, seja a quem for. Apenas quero ficar esclarecido e, uma vez que sou frequentador habitual daquele espaço, saber as regras a que tenho de atender. Porque como está, nem "peixe" nem "carne", não serve a ninguém. Apenas gera confusão e, até conflitos de transito. 

Quem é de Braga ou mesmo não sendo, frequenta a ciclovia do Este e a sua extensão pela Av. Dom João II, depara-se com algumas rotundas (quatro, desde o inicio da avenida até à chamada rotunda do Média Market) e com diversa sinalização (quer horizontal, quer vertical) e para a qual, suponho eu, nunca olhou como devido cuidado, de maneira a perceber "quem deve ceder a passagem a quem. Mas é bom que o faça, para evitar surpresas. 

Claro que, para quem circula a pé, não há duvidas pois as regras de trânsito são claras e universais. Mas quem circula de bicicleta? Será que está correta a sinalização, ou estamos perante uma enorme "salada de sinais"? Portanto, vamos "pensar" somente nos ciclistas, uma vez que, os peões estão protegidos.

Foto1- rotunda junto ao Média Market. Para quem vem de Lamaçães se aproxima da referida rotunda, face ao sinal que lá está colocado, têm ou não que dar prioridade aos ciclistas que circulam na faixa vermelha (indicativa de ciclovia), uma vez que está para lá do sinal ?
Foto 2- na mesma rotunda e logo a seguir deparamo-nos com esta situação. A faixa vermelha continua ao longo de toda a rotunda, mas aqui, o sinal de cedência de prioridade, já está para lá da faixa vermelha. Logo, o ciclista, que vinha a fazer o rotunda, após alguns metros, deixa, subitamente, de ter prioridade, colocando-o em risco real de ser atropelado (e logo aqui, em que uma grande maioria - não absoluta - de condutores, nada respeita.
Foto 3 - rotunda do Brácaro (junto ao Hotel de Lamaçães). Aqui, o sinal como se vê, está para lá da faixa vermelha, pelo que retira a prioridade aos ciclistas que nela circulem. Mas atente-se à sinalização horizontal (no chão). Afinal, o ciclista tem ou não prioridade? Como todos sabemos, a sinalização horizontal, é tão válida como a vertical. Em que ficamos, senhores "sinaleiros" desta linda cidade? Dão prioridade e tiram logo de imediato.
Foto 4 - na mesma rotunda, só que do outro lado. Mais uma vez a placa está para lá da ciclovia, mas antes está o sinal pintado no chão. 
Foto 5 - nem tudo é negativo (se é que estou a ver bem a questão). Pelo menos uma vez, a placa diz tudo o que deve ser dito, quer ao condutor (e principalmente a este, que tem ceder prioridade, a quem circula na ciclovia) e ao ciclista que, sabendo da existência da placa, pode avançar na travessia da via, mais à vontade, mas sempre com cuidado.
Esta confusão generalizada, tem-me tirado horas de sono, porque não consigo compreender, como se pode ser tão descuidado, num assunto que, à segurança das pessoas e bens, diz respeito. Afinal, quem nos devia proteger, faz o inverso, lança-nos num caos total, pondo em risco, por incompetência, a vida das pessoas que por ali andam.
Nota: eu, ainda não estou seguro, se estou ou não, a ver bem o problema. Por isso peço, a quem de direito que me esclareça. Caso eu "tenha razão", exijo (imos), de imediato, a correção de tal situação, antes que alguém se aleije. Ou estão à espera que alguém morra por ali?

Desde já, as minhas desculpas, se estiver enganado.
   E depois o macaco sou eu

  


José Campos
@2023.02.11


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023


Depois, quando é necessário, não funciona!

No passado sábado, fui dar uma voltinha, daquelas que eu gosto: com dias de sol sem estar calor e, sempre que possível, por estradas secundárias. 

E assim foi. Saímos de Braga (eu e a minha mulher) e, um pouco à sorte, lá fomos andando, primeiro por terras de Lanhoso e depois por terras de Basto, acabando por ir a Cabeceiras de Basto, deslocação que andava há muito para fazer.

Mosteiro de S. Miguel de Refojos

Quem vai a Cabeceiras de Basto tem de, inevitavelmente, visitar o Mosteiro de S. Miguel de Refojos, exemplar máximo do barroco por aquelas bandas e onde andou mão do Arquiteto bracarense André Soares. 

No regresso, e também um pouco ao sabor da corrente, decidi sair da estrada nacional e virar à direita em direção a Vieira do Minho, pela estrada da serra da Cabreira. E lá fui. 

Ponte da Ranha sobre o rio Perro
Primeira surpresa, pois já não fazia ideia de que era por ali que se encontrava a Ponte da Ranha sobre o rio Perro e que é nem mais, nem menos, o local onde terminava o troço da Cabreira (Rossas-Cabeceiras) tendo como ultima curva, esta ponte, onde todos os aficionados dos rallies gostavam de ir ver a passagem do carros, isto nos anos oitenta. Recuei 40 anos e de olhos fechados, voltei aqueles tempos.

Mas, o que, verdadeiramente me levou a este escrito foi o facto de, ao chegar a uma aldeia, com um nome, pelo menos curioso, Busteliberne (alguém me disse que o nome terá origem Hebraico-Judaica), nos depararmos com vários focos de incêndio numa encosta da serra. Acabei por parar o mesmo junto da placa identificativa da povoação e, curiosamente, ao lado, há um placard da Proteção das Florestas que tem lá um número - 117- para o qual, devemos ligar em situações destas.

A serra da Cabreira em Busteliberne
Foi o que fiz. Atenderam com rapidez, uma menina, à qual expliquei o que se estava a passar "dizendo-lhe que estava naquele sitio assim assim e que estava a ver a encosta da serra a arder". Resposta/pergunta dela: "Mas isso é aonde? E o que está a acontecer? E que serra é essa?" ao que eu respondi, descrevendo novamente, a minha localização.

Fez-se silêncio, do lado de lá da linha e, alguns segundos depois, lá voltou, para me dizer: "Vou passar a um colega meu".

Ouviu-se o som de transferência de chamada e, foi atendida por outra funcionaria que, sem tirar nem pôr, me interpelou com uma bateria de perguntas, semelhantes às da colega anterior.

Fiquei pasmado, com tamanha ignorância, das pessoas que estavam do lado de lá, e que, supostamente, deveriam ser conhecedoras, pelo menos das serras de Portugal. Não sabiam onde é a serra da Cabreira, muito menos, a aldeia citada de Busteliberne. 

Acabei por me insurgir e responder, já bastante irritado: "Menina, deixe lá, não se preocupe. Quando a serra estiver a arder a sério, de certeza que irá ter conhecimento e depois saberá onde fica" e desliguei.

A serra da Cabreira em Busteliberne

Sinceramente, fiquei preocupado com o nível de conhecimentos apresentados por estas funcionárias, penso que da Proteção Civil e ainda mais, da sua falta de desenvoltura, para que me compreendessem e pudessem atuar de acordo. 

Pareceu-me que estava a ligar para um daqueles serviços, em que nos passam a chamada umas nove ou dez vezes e, quando nos atendem, a pessoa não nos resolve nada.

Depois, quando é preciso, nada funciona. Temos exemplos de sobra, ao longo destes anos. E alguns, bem horríveis.

    E depois o macaco sou eu.





JoséCampos

@2023.02.08


ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...