UMA NOVA ROLETA RUSSA...

Tenho de admitir que, finalmente, deixei de ter confiança em quem nos governa e gere, o nosso destino. E a razão é simples. Não estão a cuidar, corretamente, como era suposto e exigível, da saúde dos portugueses, que é para isso, além de outras coisas, que foram eleitos.

Ora vejamos. Se me apresentarem à mesa, o melhor manjar do mundo, mas que tenha, na ementa, algo que me possa fazer mal, pura e simplesmente, não como. Jamais me passaria pela cabeça fazê-lo, sob a hipótese de "pode ser que faça mal, ou não". Não entro nesses jogos do "é melhor o beneficio do que o eventual prejuízo". Sempre ouvi dizer, e faço disso, uma máxima na minha vida, de que "o seguro morreu de velho". Portanto, à existência da uma  "nano dúvida" que seja, jamais arrisco.

Era essa mesma atitude, que os responsáveis pelos destinos do país e dos seus cidadãos, deveriam ter tido, face às dúvidas, cada vez maiores e, mais fundamentadas, dos efeitos secundários e graves, que a toma de uma vacina, pode causar. A única decisão que esperava, era, parar imediatamente com a vacinação com essa vacina, até que,  tudo esteja estudado e não haja a mínima duvida, sobre a eficácia da mesma.

E mais, acho de muito mau gosto, ouvir alguém, (ir)responsável dizer que, apesar disso "é melhor o beneficio do que o eventual prejuízo". Nós não somos ratinhos, para os senhores andarem a fazer experiências. Porque, os que assim falam, de certeza que, quando forem vacinados (se entretanto não pularem a lista), não o são com esta, que agora, levanta tantas duvidas. Ai disso tenho eu a certeza.

E ainda mais. Dizer que "de 38 milhões de vacinados com esta vacina, apenas se registaram 18 óbitos associados à toma". Por favor, tenham vergonha. Nem que fosse só um. A vida humana não tem preço. 

Para além de que, para os séniores, entenda-se, acima dos sessenta anos, ela não faz mal e pode ser administrada. Será que os que estão à porta da reforma e os que já a estão a gozar, já não merecem os mesmos cuidados? Ou será que já não interessam? Se se suspende para uns, porque há dúvidas, seja ele novo ou idoso, deve suspender-se para todos, independente da idade. É assim com tudo, não se subverte, agora, a ordem das coisas.

Parem, de imediato, enquanto houver dúvidas. Mas, acima de tudo, parem de meter medo às pessoas, com as inúmeras intervenções publicas, a maioria delas, desnecessárias.

Não obriguem as pessoas, a regressarem a casa, com a ideia de um cutelo no pescoço: "será que me vai fazer mal?". 

Depois do que passamos para nos "livrarmos" do famigerado vírus, temos agora, de nos livrar da ideia, de que podemos estar em risco de vida.

Enfim...é assim que zelam por nós.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!

 

José Campos

@2021.04.08