quarta-feira, 10 de março de 2021

Ao Cuidado dos Responsáveis da 

AGERE

Quem anda aí pela cidade, nota que, muita coisa mudou e, para melhor, o que nem sempre acontece. Sabemos, que "Roma e Pavia não se fizeram num dia", mas em alguns anos, digo eu. Isto para lembrar que, há coisas a fazer nesta cidade, agora eleita "melhor destino europeu 2021", e que não podem continuar no estaleiro.

Não basta ir à Av. da Liberdade ou ao Jardim de Santa Bárbara e tirar umas fotos, publicá-las nas redes sociais e dizer "vejam como Braga está bonita". E os outros espaços, as rotundas à entrada da cidade, na sua maioria, descuidadas, as estradas cheias de buracos, o túnel que vem do Campo da Vinha, cheio de buracos e grelhas que irritam quem lá passa, pelo barulho que produzem os carros ao passar sobre elas. Enfim, um sem numero de situações, que carecem de intervenção rápida, para que a cidade fique prontinha, como eu digo, para "inglês ver".

Agora o que eu não entendo e nem concebo, é que o cenário, que se vê na foto, se veja, amiúde, aí pela cidade. É muito mau, não só para "as fotos", mas para a saúde publica, quando se deixa estes contentores, dias seguidos, sem serem esvaziados.

Vamos lá Agere. Há que apressar o passo e manter a cidade limpa. Para isso pagamos e, não é assim tão pouco. Para além de termos o direito, nós que aqui vivemos todo o ano e todos os anos, de acordar com a cidade limpa e a brilhar.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos

@2021.03.10


AO CUIDADO DOS RESPONSÁVEIS DA

CP-CAMINHOS DE FERRO PORTUGUESES

Já não é a primeira vez que escrevo e chamo a atenção, denunciando esta situação. Pelos vistos, os responsáveis não ligam, pelo que, só nos resta, torná-las publicas e esperar que, quem de direito atue, ou alguém, com autoridade para tal, os faça atuar, nem que seja, compulsivamente.

Quando dou as minhas voltinhas de bicicleta, não são raras as vezes, que vou para os lados da linha do Minho, não só porque se pode andar mais "pelo campo", como por estradas menos movimentadas, para além de poder ver as máquinas, agora "sem fumo", rolarem pelos carris, a alta velocidade. Fascinam-me.

Pois bem, ontem foi mais um dia desses. Acabei por parar, depois de uma já longa estirada, no apeadeiro de Ferreiros-Braga, para poder comer a minha banana e beber alguma água e, se tivesse sorte, ver passar um ou dois comboios, o que me apraz, sempre.

Satisfeitas as minhas necessidades básicas, comer e beber, dou comigo a procurar sitio onde deitar a casca da banana. Olhei, olhei e nada. Não existe, em todo o apeadeiro, de um lado e do outro, um único recipiente, onde depositar o lixo. Acabei por descobrir um saco, enroscado num tubo, que por lá está, desenrasque à português. Será que é assim tão difícil colocar por lá dois ou três caixotes de lixo? Depois, a consequência é, ver-se lixo no chão, por todo o lado. Não sei se a lei portuguesa obriga a colocar este tipo de mobiliário, mas o bom senso aconselha.

Mas mais. Se dermos uma olhadela em redor, verificamos que, pelo chão fora, para além do lixo, se encontram dezenas de piriscas de cigarro, atiradas por gente sem o mínimo de respeito pelo seu semelhante. Eu sei que vão dizer que "não há nenhum sitio onde as possamos deixar" e, têm razão. E aqui, já não é uma questão de bom senso, mas sim de cumprimento da lei. Por isso, apelamos à CP-Comboios de Portugal que cumpra com  o que a lei exige - colocar cinzeiros em lugares públicos - e depois fiscalizar, para que, quem não coloque as piriscas no sitio próprio, seja punido por comportamento inadequado, que pode mesmo levar a multa pecuniária. Até lá, não podemos atuar, como a lei prevê.

Será que é  assim tão dispendioso colocar, neste local e noutros, onde a situação é igual, uns quantos caixotes de lixo e cinzeiros? Eu penso que não. Deverá ser fácil arranjar por aí uns trocos, que não serão tantos, como os que se perdem, com a má gestão, que por aí anda? 

E DEPOIS O MACACO SOU EU!





José Campos

@2021.03.10

ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...