ASSIM VAI A...ESPIONAGEM
Nada a dizer...são americanos e nada mais.
E DEPOIS O MACACO SOU EU
José Campos
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
CRÓNICAS DE BEM DIZER-19 de Outubro de 2013
(Nota: este texto não é escrito ao abrigo do des(acordo) ortográfico pois não concordo com ele)
Há que dizer a verdade, acima de tudo, e relembrarmos e admitir que, não é só, este governo, o culpado pela situação, trágica, que o país atravessa. Ao longo dos últimos anos, diria mesmo desde o 25 de Abril, que andamos a viver acima das nossas possibilidades e, por conseguinte, algum dia teríamos de chegar a esta situação, pois quem gasta mais do que o que tem, acaba por esgotar as reservas e passar a viver dos empréstimos.
Agora temos de dizer, em abono da verdade acima propalada que, nestes últimos dois anos, temos caído a pique, governados por um conjunto de políticos que, face à sua impreparação para tais andanças e muito mal aconselhados, nos têm levado a uma situação que, tal como a nossa divida, é insustentável.
E de todos aqueles que têm responsabilidade na governação, há os que não sabem o que dizem e fazem, mas há outros que sabem muito bem o que estão a fazer e, portanto devem ser responsabilizados.
Não se compreende como é que em Janeiro deste ano se diz que divida portuguesa é insustentável e, passados alguns meses, poucos, para que haja uma inversão significativa da situação, se venha dizer que não senhor a divida é sustentável. Pergunta-se, como não podia deixar de ser, afinal em que ficamos, é ou não é sustentável? Parece-me que, pessoas com estas responsabilidades deveriam ter um cuidado acrescido naquilo que dizem, pois apesar de tudo, ainda são ouvidas por todos nós e, lançam-nos na inquietude e na duvida, o que é mau para a sua imagem, mas sobretudo porque acabamos por não saber em que e em quem acreditar.
Não podemos de forma nenhuma esquecer um senhor que muda de opinião durante o fim de semana, demitindo-se e readmitindo-se de imediato, quando lhe dão os "brinquedos" que o menino pede durante as suas birras. E para além de ser um menino mimado, ultrapassa constantemente "as linhas vermelhas" que ele próprio coloca, mas mais grave do que tudo isso é a forma matreira e traiçoeira com que se dirige, cheio de vaidade, nota-se, ao povo a anunciar-lhe as medidas tomadas pelo governo, mas fá-lo falaciosamente, omitindo de propósito a verdadeira abrangência dessas medidas. Não é com pessoas como esta que chegaremos a lado algum. Resta-nos a esperança de que são só mais dois anitos que temos de ver este senhor, pois espero bem que, em próximo acto eleitoral, ele e o seu partido sejam erradicados, pela força dos votos, da vida politica nacional.
E não podemos ficar por aqui. Temos vivido nos últimos dias, após a apresentação do orçamento de estado para 2014, a uma autentica inundação de comentários e comentadores, em que todos têm solução para os nossos males, muitos deles já passaram pelo poleiro e, pelo que estamos a ver, fizeram o mesmo que todos os outros, ou seja, nada. Arrepia-me ouvir uma senhora dizer que "se estivesse no lugar do primeiro-ministro, rezava todas as noites para que o Tribunal Constitucional chumbasse muitas das medidas inseridas neste orçamento". Pois é, fácil é dizê-lo, mas quando por lá passou, não temos noticias de que a situação tenha melhorado e muito menos que tenha feito as reformas que agora exige a quem por lá anda. E mais, ao dizer o que disse, está também ela a cair no erro de muitos outros, ou seja está a pressionar o Tribunal Constitucional, pedindo-lhes de forma direta para que chumbem muitas medidas deste orçamento pois será melhor ele, o Orçamento, não entrar em vigor, pelo menos na redação atual que o mesmo apresenta.
E se estamos a falar de pressões sobre o Tribunal Constitucional, é inadmissível aquilo que se passou esta semana com o relatório que o senhor representante da União Europeia em Lisboa, enviou para o seu Chefe em Bruxelas, também ele responsável pela governação deste país e que abandonou assim que lhe sorriu um tacho melhor. É uma intromissão inadmissível na soberania de Portugal que não pode ficar sem que seja feito um pedido formal de desculpas a todo o Povo português. Esperamos que tenham o bom senso de o fazer, caso contrário ficarão irremediavelmente proscritos para o Povo português. Não faltarão mais ovos para lhe lançar quando assim for possível.
E se ainda quisermos encontrar mais alguns bondosos deste país, basta lembramo-nos dos estádios de futebol que, quase dez anos passados, continuam a não estar pagos, com autarquias, ou seja todos nós, a pagar esses monstros (recuso-me a chamá-los de elefantes pois os paquidermes não têm culpa nenhuma). Esta semana ouvi na Antena1 um comentário sobre esta matéria de cariz futebolística e fiquei abismado, mais do que o que estava, com o que ainda se passa com este assunto. Estádios de futebol que deveriam ter custado 4 milhões de euros ficaram afinal por 100 milhões de euros (caso de Leiria) e que ainda hoje custam á autarquia 19 mil euros diários, pagos com os impostos de todos os munícipes. E mais, é que este estádio está "encerrado" pois nem clube tem para lá jogar. E este é apenas um caso, mas podemos lembrar o caso de Aveiro e de Braga (onde houve a maior derrapagem). E se o de Leira não tem clube para la jogar, o de Braga tem, mas quem paga as despesas continuam a ser os munícipes, quer gostem de futebol ou não, quer gostem do clube ou não. Inadmissível, quando nestes clubes se pagam ordenados chorudos a treinadores, dirigentes e jogadores. Pois bem, baixem esses ordenados e assumam as despesas de manutenção e conservação dos estádios que afinal são vocês que os utilizam. Eu espero que o novo (diferente) presidente da câmara de Braga se debruce sobre esta temática e coloque as coisas no devido lugar e por favor, não faça como o recém eleito presidente da câmara do Porto que "já abriu as portas de par em par" ao futebol.
E hoje fico-me por aqui na minha indignação. Sei que não vão ligar nada ao que aqui digo, nem sequer vão ler, mas pelo menos para mim, alivia-me. Cumpro o meu dever de cidadania.
E por favor, não é só por se ter já uma idade respeitável, que podemos dizer o que nos apetece. Antes de mais devemos fazer uma análise profunda ao nosso percurso e, se não há mácula no mesmo, aí sim, temos crédito para podermos dizer algumas verdades, que custam sempre muito a quem as ouve.
E como diz o Professor Adriano Moreira "a fome não é constitucional".
Vale a pena pensar nisto.
GALERIA DE (ALGUNS) DOS RESPONSÁVEIS
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
ESTE É RESULTADO DAS BORRADAS DO MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
José Eduardo dos Santos anunciou hoje em Luanda o fim da parceria estratégica com Portugal, durante o discurso sobre o estado da Nação.
"Só com Portugal, as coisas não estão bem. Têm surgido incompreensões ao nível da cúpula e o clima político actual, reinante nessa relação, não aconselha à construção da parceria estratégica antes anunciada", disse José Eduardo Santos.
Portugal e Angola têm previsto realizar, em Luanda, em fevereiro do próximo ano, a primeira cimeira bilateral, cuja realização foi anunciada em fevereiro passado pelo então ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas.
Depois disto, que é ainda o começo, o senhor Dr. Rui Machete, se tiver, ainda, um pingo de vergonha, apresentará ainda hoje a sua demissão. Não lhe resta outra alternativa que não sair e remeter-se ao silencio, será bom para o senhor, pois assim termina aqui este triste capitulo da sua vida.
E DEPOIS O MACACO SOU EU
José Campos
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
ESTÃO À ESPERA...
Estão à espera de que algum acidente grave aqui aconteça para depois ir remediar o irremediável.
Isto passa-se no movimentado Parque Desportivo da Rodovia, onde diariamente adultos e crianças aqui brincam, a par deste lastimável estado das vedações do, ainda campo pelado, que por ali existe.
Senhores "mandantes" (agora vão ser outros) mandem reparar aquela vedação antes que haja algo a lamentar, para além de dar uma má imagem daquele parque que até está em zona muito movimentada por estrangeiros que de certeza levarão uma má imagem da nossa cidade.
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| E DEPOIS O MACACO SOU EU |
José Campos
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