domingo, 26 de fevereiro de 2017

"POSTAIS DA CIDADE" AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Senhor Presidente, Dr. Ricardo Rio. Sei que não é "do seu tempo", mas como só agora me apercebi, é a V. Exª que me dirijo.
Quem circula na Av. dos Lusíadas (mais conhecida como variante do Bom Jesus), logo no início, atravessamos o Rio Este. Curioso de ver é que, do lado direito podemos chegar-nos à "varanda" da ponte e observar o correr das águas. Já do lado esquerdo, ou seja do lado do Hotel Mélia, tal não é possível. E porquê? Porque, aquando das obras de construção daquela unidade hoteleira, alguém vendeu, também a ponte e, vai daí, toca a colocar uma rede ao longo de toda a "varanda" esquerda da ponte. Rede essa que rodeia todo aquele terreno que vai até à rotunda, tornando o acesso ao Rio Este apenas possível a quem está na referida unidade hoteleira.
Penso tratar-se de um engano (espero estar certo), e não mais uma daquelas "negociatas" a que estamos habituados a assistir.
Ou seja, cabe ao actual executivo, mandar retirar aquela rede de cima da ponte e fazer com que as margens do Rio Este sejam acessíveis a quem pretenda frequentá-las e, não como agora, que parece uma propriedade privada, logo só os seus "proprietários é que lá podem ir.
Já agora aproveito para informar V. Exª. do seguinte. Logo depois da nascente do Rio Este, na Serra do Carvalho, o rio, passados alguns metros após a nascente, vira para a esquerda e precipita-se serra abaixo, até chegar às mais planas terras de Este S. Mamede. Ora bem, outro dia, ao fazer uma caminhada desde a nascente do rio até à cidade, verifiquei que, neste trecho, o rio está vedado com redes, ou seja pertence totalmente a um privado, e só consegui passar porque o senhor por lá andava e me abriu as portas para eu passar. Pois, penso que estamos perante mais uma situação de usurpação abusiva de um espaço que é de todos.
Senhor Presidente, mande, por favor, repor a legalidade nestas duas situações. Era bom, para que alguns não pensem que são mais espertos do que outros, mas sobretudo, para que a legalidade seja reposta. Obrigado. 





E DEPOIS O MACACO SOU EU!


JOSÉ CAMPOS






quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

"POSTAIS DA CIDADE" AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO
Sei, muito bem, que o senhor presidente, na grande maioria dos casos que por aqui apresentamos, nem tem conhecimento da sua existência, nem qualquer "responsabilidade" na sua ocorrência. Apenas nos dirigimos ao senhor pelo facto de ser o Presidente da Edilidade. Compete-nos a nós, viventes na cidade, indo alertando, para aquilo que vamos observando nos "passeios" que vamos dando pela urbe. E já agora, que aquilo que vamos "denunciando", seja alvo da atenção de V. Exª e dos serviços competentes para resolver estas anomalias.
Passemos aos assuntos que nos levaram a este escrito:
1-Sou um habitual frequentador do Complexo Desportivo da Rodovia e, nos meus habituais passeios de bicicleta, por lá passo, não só porque é um espaço seguro para a prática, além de ser aprazível em dias de calor e não só. Só que, caso não leve água de casa, poderá ter de passar sede, porque os bebedouros que por lá se encontram, ou estão avariados ou em condições de higiene deploráveis. Estes dias falei mesmo com o funcionário que por lá "anda" que me disse "já fiz chegar ao meu superior esta situação há bastante tempo, mas nem resposta tive". Mas também, quem por lá anda e usufrui do parque, nem sempre o "trata" da melhor forma. Outro dia fiquei indignado porque, uma senhora levou o seu cãozinho (que nem sequer pode entrar no complexo-está uma placa na porta a proibir a entrada de animais) a beber água num dos bebedouros, tendo o cachorrinho lambido, por várias vezes, o bocal de saída da água. Interpelei a inspirada cidadã, mas ainda fui insultado por ela e um coro de presentes que, achando que eu estava a "meter-me onde não era chamado" me aconselharam a seguir viagem.
Por isso peço ao Senhor Presidente que dê ordens para que os bebedouros sejam arranjados e que, o funcionário que por lá se encontra em serviço, seja instruído a fazer uma fiscalização mais assertiva do recinto. Penso mesmo que deveria usar uma fatiota oficial de forma a que fosse facilmente identificado, o que não acontece agora (quem mais frequenta o complexo sabe quem eles são). 

2-Na passada segunda feira (20.02.2017) fui dar uma voltinha de bicicleta aproveitando o solzinho que brilhava e aquecia o corpo e a alma da gente. Como quase sempre faço, lá fui para os lados de Lamaçães, local da cidade onde, ainda, se consegue andar de bicicleta de forma mais ou menos segura. E digo mais ou menos, porque a suposta ciclovia que por ali existe, na maior parte do seu percurso já não se identifica - está a precisar de uma boa pintadela- para além de haver muitos carros estacionados onde deveriam passar as bicicletas. A Polícia Municipal como tem muito que fazer concerteza não tem tempo de passar por estas bandas e regular esta situação que obriga os ciclistas a ir para a estrada, correndo o risco de serem apanhados pelos popós que por ali circulam e, alguns, a boa velocidade.
Mas a razão deste ponto 2. prende-se com uma situação que "detetei" na Rua Dr. Egídio Guimarães (que desce desde o chamado Edifício Azul junto ao Minho Center para a Escola de Lamaçães). Descia, a velocidade reduzida, pelo passeio da direita, quando, abruptamente sou surpreendido por uma interrupção do passeio, para dar lugar à entrada das garagens dos prédios ali existentes. Eu sei que as bicicletas não devem andar no passeio, mas nele andam as pessoas e algumas com deficiência, nomeadamente visual. Ora se alguém por ali passar e não for atento, pode dar um valente trambolhão, com consequências físicas certamente. É que para além de não estar nada sinalizado, o desnível ainda é razoável. Não percebo como é que se deixam estas situações ao acaso e só se vão sinalizar quando alguém se magoar seriamente.
Por favor Senhor Presidente, mande lá alguém colocar sinalização adequada, já que, pelo que me pareceu, não se pode tirar de lá aquela entrada para as garagens de quem ali vive.
Obrigado.




E DEPOIS O MACACO SOU EU!

José Campos

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A IDADE ENSINA-NOS A FAZER ESCOLHAS!





UMA QUESTÃO DE PRIORIDADE
Uma senhora idosa estava no convés de um navio de cruzeiro, segurando o seu chapéu firmemente, com as duas mãos, para não ser levado pelo vento. Um cavalheiro aproxima-se e diz:

-Perdoe-me, senhora...não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?

-Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.

-Mas, senhora... A senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas! - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
-Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos. O chapéu eu comprei ontem!


E DEPOIS O MACACO SOU EU!


José Campos

ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...