segunda-feira, 25 de novembro de 2019

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Rotunda Santos da Cunha
Aqui estou, mais uma vez e, as vezes que for preciso, para rogar a V. Exª, que zele, um pouco mais, pela boa imagem da nossa cidade, que tanto precisa e bem merece.
Que eu saiba, não estamos em tempo de campanha eleitoral (que é para o que estes outdoors servem) e, nem têm qualquer tipo de publicidade (para isso há outros e mais bonitos). Então pergunta-se: para que estão lá estes masmarrachos, a tapar o pequeno, mas bonito espaço verde e, logo numa das entradas mais movimentadas da cidade? 
Já uma vez aqui escrevi que, as entradas da cidade são o "Cartão de Visita". Ora com estes adereços, é bem provável que, alguns visitantes, fiquem descontentes e receosos com o que vão ver.
Por favor senhor presidente, não custa nada mandar retirar aqueles "espantalhos" e mandar arrumá-los numa qualquer arrecadação camarária, até serem precisos de novo. Ou então, optar por uma outra solução, bem mais condigna com o local e com a cidade.
Os bracarenses e, mesmo os que não são (que é o meu caso), agradecem.

E DEPOIS O MACACO SOU EU.




  



José Campos
@2019.11.25

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

O NOME É SEU...

PALÁCIO DE CRISTAL
Com a reabertura, hoje, do Palácio de Cristal, rebaptizado e regado com muita cerveja, houve manifestação publica, da nossa campeã Rosa Mota, mostrando o seu desagrado, ao ver o seu nome (em letras pequenas) associado a uma marca de cerveja (em letras grandes) cá do burgo.
Pois, é o que tem acontecido, um pouco por todo o lado.Vão baptizando a belo prazer, consoante o que paga mais. Mas eles, os detentores das marcas, estão a fazer o seu papel.
Agora, o que ainda não se disse, é que a nossa campeã, ainda não recusou nenhum convite (entenda-se, pago), para participar na maratona Super-Bock de .... ou na meia maratona Sagres de... Isso é que eu gostava de ter visto. Uma atitude de recusa a participar em eventos patrocinados por marcas de bebidas alcoólicas. 
E de resto, o problema é fácil de resolver. O nome é seu, Rosa Mota, se não está contente, não tem mais nada a fazer: manda retirar de lá o seu nome. 
Era o que eu faria se fosse comigo.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!








José Campos
@2019.10.28

quinta-feira, 24 de outubro de 2019


PARABÉNS SR. BASTONÁRIO!

Vou "falar", penso eu, em nome de uma grande maioria dos portugueses. Se assim não for, as minhas desculpas. Mesmo assim, "falo" por mim.
Parabéns senhor bastonário da Ordem dos Médicos, pela mais que tardia limpeza que fez, na instituição que o senhor dirige. Deve ter sido difícil, pois pelo menos, nos últimos seis anos, muito lixo e coco até, se deve ter acumulado, por esses cantos da casa.  E falta-nos saber, se a limpeza foi a fundo, ou só para tirar o pó de superfície.
Sinceramente, não consigo perceber, como é que se pode viver o dia a dia, com tanta sujeira a rodear-nos. E não fosse este triste acontecimento (o "fogo" que este caso infeliz ateou), a limpeza era só lá para o ano 2050 ou mais, pois pelos vistos, há gente que gosta de viver no meio da "porcaria".
E não vale a pena vir dizer que o senhor (e os que o antecederam) não têm culpa pelo estado em que a casa estava (e está), pois como bastonário, ou seja, figura máxima da hierarquia da ordem, tinha a obrigação de, pelo menos, inteirar-se de todo o funcionamento da instituição. Pelo que nos quer dizer, aí não se fazem reuniões e, até devem andar por corredores diferentes, para que não se possam encontrar. 
Tenha dó de nós, mas principalmente daqueles que estão a sofrer (mesmo os casos mais antigos, esta dor nunca mais passa) e não nos venha deitar areia para os olhos.
E se há alguma coisa digna que o senhor ainda pode fazer, era colocar o seu lugar à disposição, de quem de direito, pois já percebemos que não está à altura de dirigir uma instituição dessas.
E não fosse um órgão de comunicação social, maldito e sem escrúpulos, como muitos dizem, divulgar este caso, e tudo estaria na mesma.
Tenho vergonha de viver num país e pisar a mesma terra que, homens sem escrúpulos e sem qualquer respeito pela vida humana, também pisam. 

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2019.10.24

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Será que agora somos todos obrigados a saber ler e traduzir do inglês? Já não se fala nem escreve português em Portugal? Estará em vias de extinção?A não ser, parece. Por favor, deixem lá o inglês para os ingleses e informem os portugueses em português. Nem é assim tão difícil.


E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2019.09.26

RESPEITEMOS AS PESSOAS E A HISTÓRIA DA CIDADE

FALTA AQUI O NOME DE
FRANCISCO MESQUITA MACHADO
Quando, se anda a discutir, se se deve ou não abrir, em Santa Comba Dão, um museu evocativo do que foi Salazar e o seu período de governação, outros há que, fazem "ouvidos moucos" e "olhos cegos" ao passado recente, de pessoas e obras.
Aqui por Braga, pelos vistos, esqueceram-se que, antes deste presidente de câmara houve outros, dos mais lembrados José Maria Santos da Cunha e Francisco Mesquita Machado. 
E se o primeiro ficou na história da cidade, tendo até estátua em sítio nobre da urbe, ao outro, é "negada" a simples inscrição do seu nome em simples placa de inauguração de um espaço, em que ele, teve responsabilidade, e grande, na sua idealização e concepção. 
Pelo contrário, há por lá nomes desnecessários (quem é Carlos Oliveira?), que apenas estão a encher espaço, sem mérito algum que o justifique.
Deixo aos bracarenses o "julgamento" e, quer se goste ou não, da pessoa em causa, merece que lhe estejamos agradecidos, pela obra deixada.   

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2019.09.26



MAIS SANGUE, NÃO!

Não foi este infausto acontecimento, mesmo aqui à “nossa porta”, que me levou a escrever, este simples e despretensioso texto. Já andava a pensar em “desabafar” há muito tempo.
Foi aqui, neste local, com a Casa da Justiça ao fundo, que caiu,
 inanimada, mais esta vitima de violência domestica
Mas esta tragédia impeliu-me a não esperar mais e, manifestar aqui o meu sentimento de revolta, perante o que se está a passar na nossa sociedade, onde, hoje, uma vida humana, não tem valor nenhum.
E, quando as estatísticas nos dizem que, a continuar assim, iremos ultrapassar os números do ano passado, ainda se torna mais revoltante, pois, afinal, ao contrário do que se apregoa, sempre que se dá um casos destes, ninguém faz nada para evitar mais mortes. Reagesse na altura, perante as câmaras de televisão ou em entrevistas para os jornais, vai-se a alguns funerais para ficar na foto, mas depois, tudo fica na mesma.
Quantos de nós, tomamos a iniciativa e a obrigação, de participar casos de violência doméstica, que até conhecemos? “Ah! Isso não é nada connosco, eles que se entendam” é a forma airosa de lavarmos as mãos e, deixamos à sua sorte, os desavindos que, mais tarde ou mais cedo, vão acabar, derramando mais sangue.
E o Estado, não pode fazer nada, ou pode e não faz? Ou será que se preocupa mais com os assassinos do que com os assassinados e suas famílias? Promover encontros sexuais aos detidos é mais importante do que indemnizar quem de direito. “Coitadinhos dos presos, nem mulher/homem podem ter”. Assassinos que matam guardas, civis, e deixam dois ou três mais, em situações de fragilidade, são recompensados com redução de penas por “bom comportamento”, têm direito a isto e a aquilo, são só direitos. E pagar as indemnizações a quem eles fizeram mal, não é tido em consideração?
Para mim, isto é muito mais profundo do que se possa pensar. “Ah! Isto é passageiro, são fases, nós somos um povo calmo e mais cedo ou mais tarde vamos voltar a ser o que éramos”. Não, isto vai piorar cada vez mais, enquanto não voltarmos a reger-nos por valores que, entretanto, foram descartados e atirados ao caixote do lixo. E enquanto não voltarmos a cultivá-los, a utilizá-los no nosso dia a dia, nada vai melhorar.
Os verbos amar, perdoar, confortar, ajudar, compreender, escutar deixaram de ser conjugados. Em seu lugar, matar, violentar, desgraçar são os mais utilizados, pondo em prática comportamentos violentos, adquiridos pela falta de amor ao próximo.
Rezemos pelo descanso eterno de mais esta vitima de violência doméstica gratuita. Pelos filhos que se vêm privados dos pilares mais importantes para o seu são crescimento. Peçamos para que, este lençol de sangue, derramado gratuitamente, seque de uma vez por todas, e que as pessoas vivam na paz e no amor, como sempre deveriam viver.
José Campos
in “Ecos do Sameiro” setembro de 2019

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

PLACA EXISTENTE NO FORUM BRAGA
Não há nada de mais nobre, reconhecer que, antes de nós, houve outros que, também, em prol da nossa cidade, fizeram trabalho válido e cujo o nome merece, por direito próprio, constar das placas alusivas às inaugurações de espaços novos na cidade, sejam eles pavilhões, campos de futebol, ou outros melhoramentos, que valorizem a cidade e tragam bem estar e qualidade de vida, a todos os cidadãos, que é para isso que são eleitos.
Não é bonito nem de bom tom (a não ser que seja por mero esquecimento) deixar de lado, personalidades que intervieram na gestão da cidade, que mostraram obra feita e, sejam pura e simplesmente ignorados, quando na realidade o não deveriam. Até me parece estranho, no caso vertente, que se tenham lembrado de Mário Soares, ele que não foi o artífice nem ideólogo do, inicialmente baptizado de, Parque de Exposições de Braga e, se tenham esquecido daquele que, na realidade foi o "pai" do referido projecto. É, no mínimo, uma falta de respeito pela história da cidade, quer se goste ou não, da pessoa em causa.
COMO DEVERÁ FICAR A PLACA
E como há remédio para tudo (menos para a morte, como diz o povo), ainda estamos a tempo de corrigir este lapso (quero eu acreditar que foi) e, com uma simples lata de tinta, acrescentar o nome que lá falta. Sei de pessoas que, caso não seja reposto o "seu a seu dono", estão dispostas a ir lá e, de própria mão, acrescentar o nome que lá falta. 
Esperemos que não seja necessário, e que o bom senso impere, e que dentro em breve (amanhã por exemplo) já possamos ver lá o nome do antecessor do senhor Presidente. É, no mínimo uma questão de justiça.
Aproveito, para enviar ao cuidado de vossa excelência, o layout da placa a colocar lá. Ou seja, a mesma, bastando acrescentar aquelas duas simples linhas finais. Tão fácil.
Desde já o OBRIGADO de todos os bracarenses.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!








José Campos
@2019.08.02

quarta-feira, 24 de julho de 2019


Caros Amigos

Espero que não levem a mal (as fotos e os gestos nelas contidos), mas na verdade não é o que, provavelmente, estão a pensar.
Isto é apenas o resultado de uma pequena "altercação" ontem, na A3, a caminho do Porto. A dada altura deparo-me com um carro na faixa do meio (há três naquele local). Faço sinais de luzes e nada, volto a fazer sinais de luzes e nada, apito e nada de recolher à faixa mais à direita, pelo que fui obrigado a dizer à menina (verifiquei depois que era uma menina), através de gestos (os das fotos): então como é tens 3 faixas de rodagem e vais sempre na do meio. 
Que sirva, se possível, de exemplo pedagógico, para aqueles que, apesar da lei o proibir, teimam em andar sempre na faixa do meio.






E DEPOIS O MACACO SOU EU!
José Campos
@2019.07.24

sexta-feira, 5 de julho de 2019

PAREM DE NOS ENGANAR!

Rio Torto perto de Panoias
Aqui à uns tempos, talvez já no ano passado (o tempo voa, como se diz), ao passar na Via Pedonal do Este (vulgo ciclovia), fiquei "com a pulga atrás da orelha" ao ver, no rio Este, umas bolas brancas, na água e presas, de margem a margem, por um arame. Que será aquilo? pensei cá para mim. Prossegui o meu caminho e nem me lembrei mais do assunto.
Passados uns dias, mais ou menos no mesmo sítio (depois de passar a Rua Bernardo Sequeira em direcção ao Complexo Desportivo da Rodovia) sou confrontado com grande aparado; montagem de um video hall enorme, na margem do rio, mesas do outro lado, pessoas em movimento, jornalistas e outros que mais. 
Bem, lá desci da bike e fui inteirar-me do que se estava a passar, tendo de imediato percebido, que se trataria de algo especial, uma vez que, entre a "multidão", identifiquei o nosso Presidente da Câmara Municipal, Dr. Ricardo Rio. 
E, na realidade era. Nada mais, nada menos, do que a assinatura de um protocolo de cooperação com uma empresa espanhola (com o apoio de uma outra portuguesa) para instalação de um sistema de monitorização das águas do rio Este, do ar e do ruído (daí as tais bolas brancas).
Pois bem, e sem mais demoras, vamos deixar "os entretantos e vamos aos finalmente" como dizia um saudoso actor brasileiro. Afinal, depois deste tempo todo, quais os resultados práticos deste sistema? Não há em Braga empresas e técnicos preparados para fazer este tipo de estudos? Gostava de obter resposta a estas perguntas e, já agora, aproveitava para colocar outra questão: quem vigia o rio e pune os infractores? Sim, porque o rio está cada vez mais sujo, com descargas ilegais a ocorrerem constantemente, com peixes mortos por todo o lado, enfim, uma vergonha. Pelos vistos ninguém liga, o que interessa é fazer para aí umas inaugurações de umas bolas brancas para transeunte ver, e depois deixar andar que o povo paga.  
E já agora, aproveitava para denunciar outro crime, que as nossas autoridades deixam passar impune.
Rio Torto perto de Panoias
Como podem ver nas fotos que publico, é o rio Torto, um pequeno curso de água que nasce nas Palhotas (segundo ontem consegui apurar) e vai desaguar no Cávado, lá para os lados de Padim da Graça. Ainda bem que as fotografias não têm cheiro, caso contrário, não poderia publicá-las, tal era o odor pestilento que ontem exalava do rio, ali para os lados de Panoias. E é esta água que vai parar ao Cávado, vinda, provavelmente da ETAR de Frossos. É lastimável que se faça tanto mal à Natureza e nada se faça para inverter estas situações. É um rio pequenino, sim senhor, mas é o que temos e tem trechos muito bonitos. Para além de incomodar quem passa e sobretudo, quem mora nas suas margens.
Para quando, actuação a sério e dura, de quem de direito, para com aqueles que cometem estas indecências. Quanto mais demorarmos, mais difícil vai ser, resolver os problemas, no futuro.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2019.07.05

sábado, 25 de maio de 2019

              ESTES DIAS MOSTRARAM O QUE SÃO

Não me vou perder mais, em comentários, às atitudes dos mais altos representantes de um clube que, por ser grande e representar os ideais desportivos de muita gente, deveria ter à sua frente, pessoas com um pouco mais de educação (esta é a palavra certa).



E DEPOIS O MACACO SOU EU









José Campos
@2019.05.25

sexta-feira, 8 de março de 2019



Vou voltar a publicar esta nota (acompanhada de uma nova foto) porque continuo a ver que, se continua a "dividir" o Minho, quando ele é só um.



CADA "MACACO" NO SEU GALHO

Neste caso, cada cidade no seu galho. Sim, porque anda por aí muita gente mal informada e outra a informar mal. Passo a explicar.
Como é do conhecimento geral, penso eu, Portugal Continental está dividido em Províncias, tantas quantas as que a foto ao lado mostra: 11 sem tirar nem por. Mas há por aí alguém que, por desconhecimento ou por tentativa de "usucapião", pretende acrescentar mais uma às já existentes, e há muitos anos. 
No Alentejo, temos o Alto e o Baixo, nas Beiras temos a Alta, a Baixa e a Litoral, mas no Minho temos apenas o Minho e não o Alto e o Baixo. 
Não tenho nada contra os vianenses, de uma terra que eu visito com frequência, onde já trabalhei e na qual adoraria morar. Adoro aquele mar, o rio e o monte, as paisagens que se observam do alto de Santa Luzia, para mim, uma das mais belas que se possa visitar. Invejo a sorte de quem tem, como destino, viver os seus dias, em tão bonita cidade. 
Agora, não gosto de ouvir, reiterada vezes, alusão a Viana do Castelo como capital do Alto Minho. Não, Minho há só um, e tem como capital a cidade de Braga. Não façamos confusão com os dois distritos em que o Minho está dividido: o de Viana do Castelo e o de Braga. Isso é outra coisa.
Portanto, sugiro, a quem porventura, tenha de fazer reportagens sobre a cidade, divulgação de noticias e acontecimentos vividos nesta linda urbe, o faça sim senhor, mas não lhe dando títulos que não tem. Aliás, Viana e os vianenses, nem precisam deles para se imporem no panorama turístico e cultural do país, e em particular do Minho, tamanha é a sua riqueza paisagística e cultural, encimada pelas grandiosas festas da Senhora da Agonia, talvez a maior romaria de Portugal. 
Viva o nosso lindo e frondoso Minho.

E DEPOIS O MACACO SOU EU








José Campos
@2019.03.08

ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...