segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

MIGUEL RELVAS...SOMA E SEGUE



GARANTO-VOS QUE NEM O ZÉ CABRA CANTA MELHOR DO QUE EU.
SOU O MAIOR 
Mais uma equivalência conseguida por Miguel Relvas. Desta vez na área do canto e nomeadamente na musica portuguesa de intervenção. O Zé Cabra deve estar orgulhoso.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
José Campos
 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

PALAVRAS PARA QUÊ! O POVO ESTÁ EM LUTA.
BRAGA AV. DA LIBERDADE-16.02.2013













































































 
 















 
 
SE ISTO CONTINUAR ASSIM QUALQUER DIA SÃO MILHARES E EM VEZ DE PAUS...
 
   E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
José Campos
 
 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CRÓNICAS DE BEM DIZER-15 de Fevereiro de 2013
 
1-INSTANTANEOS DE RUA
 
Bem, estamos numa época de crise, mas apenas económica e financeira, pois de ideias não é concerteza, a aquilatar pelas fotos que reproduzo e captadas estes dias em Braga.
Às couves que estão à venda e que tão bem nos sabem no prato, e que pelos vistos ainda vai havendo uns troquitos para as comprar, nada mais prático do que juntar ao "carrinho de compras" os "ditos cujos" que na imagem se vêm (passe a publicidade) pois, se ainda vamos podendo comprar as couvitas, já os meninos são mais dificeis de sustentar. Por isso nada melhor do que aproveitar a sugestão desta "superficie comercial" de rua e ir para casa seguro antes que seja tarde. Couves sim, o resto fica para depois, para quando houver mais dinheiro para os sustentar condignamente - se é que algum dia vai haver dinheiro neste país.
 
2-QUANTO MAIS MENTES MAIS ACREDITO EM TI
Nada mais sugestivo do que aquilo que "aconteceu" hoje na Assembleia da Républica, onde Passos Coelho foi interrompido (é pena que não seja para sempre) por um grupo de cidadãos a entoarem o "Grândola Vila Morena".
Pois é meus amigos, já está na altura de ser mesmo o Povo Quem Mais Ordena pois a continuarmos a ser "ordenados" por esta gente, não vamos a lado nenhum, ou melhor, vamos, mas é para o desastre total e final.
Afinal o déficit era para ser tal e foi maior, afinal a economia era previsto decrescer 3,0% e decresceu um pouco mais, 3,2% mas foi só um bocadinho. Afinal as receitas com impostos era para serem de muitos milhões mas ficaram abaixo do previsto.
Afinal em que ficamos? Acertam ou não acertam ao menos uma vez? Ou será que não têm jeito para previsões. Já que não têm jeito para governar ao menos podiam ter para prever, mas nem isso. E depois lá vêm os "paus mandados" de secretários e mais secretários justificar o injustificável, com conversa fiada para "português" enganar e, pasme-se, até vão conseguindo, pois o povo continua, aparentemente, calmo e sereno como se nada estivesse a acontecer.
No dia em que o país estiver mesmo em bancarrota (pelos vistos não faltará muito) aí sim, vai tudo acordar e dizer "Bem nos avisaram".
Como diz a canção já é altura de ser "O Povo quem mais ordena".
 
 
 
 
 
E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
José Campos
  

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Leiam,que vale a pena!

Acordo Ortográfico!



Será que algum de nós consegue fazer chegar aos nossos Jornais este documento que tanto irá envergonhar os chamados “eruditos” da nossa praça que “engendraram” o famigerado acordo?
Não bastava ter de gramar com os políticos que estão a levar o País para a desgraça! Agora, ainda temos de aturar alguns daqueles que para mal dos nossos
pecados se julgam os únicos detentores da cultura em Portugal! Será que quer os políticos quer esses tais detentores da verdade em cultura sabem ao menos, qual o significado da palavra “Patriotismo”?
Para quem, como eu, está contra o Acordo Ortográfico, vale a pena ler . Perante tal, é caso para perguntar:- O que andam esses "ERUDITOS" a fazer? Não têm vergonha?!!!

 
Editorial do Jornal de Angola
 
Património em risco
"Os ministros da CPLP estiveram reunidos em Lisboa, na nova sede da organização, e em cima da mesa esteve de novo a questão do Acordo Ortográfico que Angola e Moçambique ainda não ratificaram. Peritos dos Estados membros vão continuar a discussão do tema na próxima reunião de Luanda.
A Língua Portuguesa é património de todos os povos que a falam e neste ponto estamos todos de acordo. É pertença de angolanos, portugueses, macaenses, goeses ou brasileiros. E nenhum país tem mais direitos ou prerrogativas só porque possui mais falantes ou uma indústria editorial mais pujante.
Uma velha tipografia manual em Goa pode ser tão preciosa para a Língua Portuguesa como a mais importante empresa editorial do Brasil, de Portugal ou de Angola. O importante é que todos respeitem as diferenças e que ninguém ouse impor regras só porque o difícil comércio das palavras assim o exige.
Há coisas na vida que não podem ser submetidas aos negócios, por mais respeitáveis que sejam, ou às "leis do mercado". Os afectos não são transaccionáveis. E a língua que veicula esses afectos, muito menos. Provavelmente foi por ter esta consciência que Fernando Pessoa confessou que a sua pátria era a Língua Portuguesa.
Pedro Paixão Franco, José de Fontes Pereira, Silvério Ferreira e outros intelectuais angolenses da última metade do Século XIX também juraram amor eterno à Língua Portuguesa e trataram-na em conformidade com esse sentimento nos seus textos. Os intelectuais que se seguiram, sobretudo os que lançaram o grito "Vamos Descobrir Angola", deram-lhe uma roupagem belíssima, um ritmo singular, uma dimensão única.
Eles promoveram a cultura angolana como ninguém. E o veículo utilizado foi o português. Queremos continuar esse percurso e desejamos que os outros falantes da Língua Portuguesa respeitem as nossas especificidades. Escrevemos à nossa maneira, falamos com o nosso sotaque, desintegramos as regras à medida das nossas vivências, introduzimos no discurso as palavras que bebemos no leite das nossas Línguas Nacionais. Sabemos que somos falantes de uma língua que tem o Latim como matriz. Mas mesmo na origem existiu a via erudita e a via popular. Do "português tabeliónico" aos nossos dias, milhões de seres humanos moldaram a língua em África, na Ásia, nas Américas.
Intelectuais de todas as épocas cuidaram dela com o mesmo desvelo que se tratam as preciosidades.
Queremos a Língua Portuguesa que brota da gramática e da sua matriz latina. Os jornalistas da Imprensa conhecem melhor do que ninguém esta realidade: quem fala, não pensa na gramática nem quer saber de regras ou de matrizes. Quem fala quer ser compreendido. Por isso, quando fazemos uma entrevista, por razões éticas mas também técnicas, somos obrigados a fazer a conversão, o câmbio, da linguagem coloquial para a linguagem jornalística escrita. É certo que muitos se esquecem deste aspecto, mas fazem mal. Numa entrevista até é preciso levar aos destinatários particularidades da linguagem gestual do entrevistado.
Ninguém mais do que os jornalistas gostava que a Língua Portuguesa não tivesse acentos ou consoantes mudas.
O nosso trabalho ficava muito facilitado se pudéssemos construir a mensagem informativa com base no português falado ou pronunciado. Mas se alguma vez isso acontecer, estamos a destruir essa preciosidade que herdámos inteira e sem mácula. Nestas coisas não pode haver facilidades e muito menos negócios. E também não podemos demagogicamente descer ao nível dos que não dominam correctamente o português.
Neste aspecto, como em tudo na vida, os que sabem mais têm o dever sagrado de passar a sua sabedoria para os que sabem menos. Nunca descer ao seu nível. Porque é batota! Na verdade nunca estarão a esse nível e vão sempre aproveitar-se social e economicamente por saberem mais. O Prémio Nobel da Literatura, Dário Fo, tem um texto fabuloso sobre este tema e que representou com a sua trupe em fábricas, escolas, ruas e praças. O que ele defende é muito simples: o patrão é patrão porque sabe mais palavras do que o operário!
Os falantes da Língua Portuguesa que sabem menos, têm de ser ajudados a saber mais. E quando souberem o suficiente vão escrever correctamente em português. Falar é outra coisa. O português falado em Angola tem características específicas e varia de província para província. Tem uma beleza única e uma riqueza inestimável
para os angolanos mas também para todos os falantes. Tal como o português que é falado no Alentejo, em Salvador da Baía ou em Inhambane tem características únicas. Todos devemos preservar essas diferenças e dá-las a conhecer no espaço da CPLP. A escrita é "contaminada" pela linguagem coloquial, mas as regras
gramaticais, não. Se o étimo latino impõe uma grafia, não é aceitável que através de um qualquer acordo ela seja simplesmente ignorada. Nada o justifica. Se queremos que o português seja uma língua de trabalho na ONU, devemos, antes do mais, respeitar a sua matriz e não pô-la a reboque do difícil comércio das palavras."
 


E DEPOIS O MACACO SOU EU

José Campos


CONCERTO DO GRUPO ORIGEM TRADICIONAL
NO AUDITÓRIO VITA EM BRAGA


Espectáculo realizado no dia 08.02.2013 e cuja as receitas reverteram a favor das obras da Basilica do Sameiro em Braga.

http://www.youtube.com/watch?v=sXc6B30iawU

GRUPO ORIGEM TRADICIONAL



 

 
José Campos
 
 
 
PARA COMEÇARMOS A SEMANA COM BOA DISPOSIÇÃO
 
Um gajo pequenino entra no elevador e depara-se com um gajo enorme lá dentro.
O gajo grandalhão olha para o pequenino e decide apresentar-se:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de
1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Viriato Costa.
  O gajo pequenino desmaia. O gajo grande pega no pequenino, reanima-o com umas bofetadas.
- Que se passa? Tem algum problema?
  O tipo pequenino pergunta:
- Desculpe, mas o que é que você disse?

O gajo grandalhão repete tudo novamente:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de
1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos...
Viriato Costa.

O gajo pequenino suspira de alivio...
- Ah! Viriato Costa?
Graças a Deus! Eu percebi que tinha dito: 'Vira-te de costas!!!****
 
E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
 
 
 
 
 
 
 
 
José Campos
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

CRÓNICAS DE BEM DIZER-08 de Fevereiro de 2013

NÃO NÃO SOU O ÚNICO
Agradecemos à SIC o grande esforço que fez ao elaborar a reportagem que está a transmitir sobre o caso BPN, bem feita, envolvendo trabalho de pesquisa e de reconstituíção dos factos, e que merece os nossos parabéns à estação de Carnaxide e ao jornalista responsável pela mesma.  
Mas isto já nós sabemos, que roubaram, que desviaram milhões, que fizeram aldrabices e falcatruas, já nós sabemos. Que houve descuido pela parte de quem devia ter controlado melhor as actividades do banco, já nós sabemos. Que houve outros "responsáveis" que sabiam do que estava a acontecer e nada disseram, já nós sabemos. Enfim, os meandros do "grande negócio" já todos nós estamos fartos de saber, com maior ou menor pormenor, mas sabemos.
E também sabemos que há um "senhor" preso e que há um ou dois que já se puseram a milhas antes que o lume lhes chegue ao rabo.
Agora o que gostariamos de saber e ainda não sabemos é onde param os que ajudaram o "maestro" neste "grande concerto". Uma orquestra não se confina ao seu maestro, portanto andarão por aí muitos "músicos" que faziam parte da "banda". Alguns até já devem ter arranjado por aí uns bons lugarzitos, bem pagos para estarem calados e quietos, não vá a poeira levantar mais. Outros, se calhar até vão ainda parar ao Governo deste país, aí a segurança é ainda maior e a impunidade (de que senhora ministra da justiça nada gosta) está garantida.
O que gostaríamos de saber é afinal quanto estamos a pagar e quanto ainda vamos pagar pelas aldrabices destes sacanas sem escrupulos, que não têm um pingo de vergonha e que, com as suas atitudes de falta de honestidade, estão agora a carregar com mais dificuldades aqueles que já muitas tinham.
Para quando os nomes. Sim os nomes pois é isso que queremos saber. Para quando justiça, para que ao menos possamos dizer que algo foi feito para punir estes artistas da aldrabice estes "xicos espertos" que afinal até se safam, num país onde os honestos é que pagam e se deixam os aldrabões na maior das impunidades.
Enfim...é o país que temos.
 
 
 
 
 
 
 
 
E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
José Campos
 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

QUEM ME DERA TER DE AJUDAR-TE (DIRECTAMENTE)
 
Não vai acontecer, quase de certeza, até porque espero não me cruzar com pessoas como estas que me fazem azia. Mas se tiver de ajudá-lo, não o farei nem que seja para lhe dar uma gota de água.
E só os burros é que não mudam e pedir desculpa aos portugueses que sofrem ficava-lhe bem. Mas como o nível de educação não é elevado não o fará. Fique lá como seu dinheiro, ganho com a nossa ajuda, afogue-se nele que ninguém vai sentir a sua falta.
Longe vão os tempos da boa educação.
 
E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
 
 
 
 
 
 
 
José Campos
 
 
 
 
 

 
 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CRÓNICAS DE BEM DIZER-01 de Fevereiro de 2013
 
Fui "obrigado" a voltar, mais cedo do que o previsto. Aviso desde já que os meus escritos não obdecem a qualquer tipo de acordo, nem ortográfico, nem de cortesia nem outro qualquer, pelo que sinto-me livre para escrever de forma escorreita, sem preocupação de forma ou conteúdo. Vamos lá a isso.
 
1-O ano de 2013, aquele que nos dizem, vai ser o da recuperação, pelos vistos não começa da melhor forma. Novo recorde no desemprego com cada vez mais portugueses a passar por esta situação, sendo que, neste momento, é provavél que todas as familias portuguesas tenham sido atingidas por esta calamidade, com um ou mesmo os dois conjuges nessa situação.
 
2-Eu também estou nessa situação. Mas como ainda tenho de trabalhar mais uns anos para poder ir buscar a misera reforma de que disporemos, se a houver mesmo, decidi inscrever-me num curso de Especialização Técnológica, de forma a que daqui a um ano possa entrar no mercado de trabalho com mais habilitações técnicas que me possam facilitar um novo emprego. Pago esse curso do meu bolso (entre a propina e outros gastos associados ao mesmo vão mais de 200 euros/mês), e mesmo assim, vem o nosso simpático governo e rouba-me uma parte do subsidio de desemprego que tanta falta me faz.
Nem os Caminhos de Ferro Portugueses ajudam, pois eu desloco-me diáriamente de comboio para Famalicão e, como tenho mais de 25 anos, apesar de ser estudante, não tenho direito a passe de estudante. Vamos lá a entender isto.
 
 
 
 
3-Num país que está a passar pela mais grave crise de que há memória, em que as pessoas por não poderem honrar os seus compromissos, estão a perder tudo, mesmo o tecto em que se abrigavam e de certa forma escondiam a miséria que por aí vai, e que, em situação de total ruptura se vêm a "viver" na rua, ainda conseguimos ter imbecis e sem vergonha que dizem as baboseiras que dizem na maior das desportivas como se usa dizer. Nunca desejei mal a ninguém, mas dava-me uma satisfação total ver este "senhor" na miséria e a viver na rua para ver se ainda tinha a mesma opinião. Retrate-se publicamente e peça desculpa aos portugueses, principalmente aqueles que mais sofrem, que menos têm e que "vivem" na rua. É o minimo que deveria fazer.
 
4-Um destes dias propus a uma amiga minha que me comprasse um bilhete (5 euros) para ingresso num espectáculo a realizar em Braga e cuja as receitas reverterão para a ajuda de umas obras que estão a decorrer num santuário de Braga. Pasme-se que, uma colega dela, num rasgo de inteligência pura e de racionalismo pragmático, vem com a conversa "olha não veio o padre, mas veio o sacristão". Claro que fiquei desde logo aborrecido, até porque não sou sacristão (não tenho nada contra eles), mas mais aborrecido fiquei quando ela me diz que "andam sempre a pedir, é para batizados, é para casamentos, é para isto, é para aquilo". Contive-me, não esbocei resposta e numa despedida rápida, abandonei o local e a companhia, antes que a lingua se me soltasse.
Lamento, mas lamento mesmo profundamente que haja pessoas que ainda assim pensam. Então quando vão ao médico não pagam? Quando solicitam os serviços de um advogado não pagam? Quando levam o carro ao mecânico não pagam? Pois é, em todo o lado se paga, ao padre é que não pois ele vive de ar e vento como se costuma dizer. E até mesmo quando ele não atende os "pacientes" de imediato, fica todo o mundo contra ele, e lá vêm os palavrões. Mas quando o médico lhes marca a consulta para daqui  a um ano, ou o advogado não lhes ganha a causa, ou quando o mecânico não deixa o carro nas melhores condições, aí pagam bem pago e ficam caladinhos.
Tenhamos um pouco de bom senso e encaremos o padre como um técnico como outro qualquer, e por tal, os seus serviços devem ser pagos. E que eu saiba, "as tabelas de preços praticados" até são bem baixinhas, comparadas com outras que por aí se vêm. Mas para além de tudo, deixemos de ser hipocritas, pois quando estamos "aflitos" é ao padre e aos santos que mais depressa recorremos.
 
 
 
 
 
 
 
E DEPOIS O MACACO SOU EU
 
José Campos
 
 


ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...