segunda-feira, 25 de setembro de 2017


"POSTAIS DA CIDADE" AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Sei, sabemos, que esta "obra inacabada" não é do seu tempo (outros por aí passaram), o que não invalida que, quem vem depois, que "feche a porta" ou seja, dê uma solução aquilo que, ou não foi acabado ou está "impróprio para consumo". Senão vejamos.
Será que terá faltado o material para concluir o passeio?
Para um cidadão, como eu, que calcorreio toda a cidade, a pé ou de bicicleta, deparo-me com situações que "não lembram ao diabo", nomeadamente na arquitetura e mobiliário urbano, e que, para além de muitas vezes "soarem" a desleixo, na maior parte, são dificultadoras da mobilidade das pessoas pela cidade. Quando a mobilidade urbana é tema principal de todos as campanhas políticas (até a senhora de Lisboa anda de mota e bicicleta pela cidade), parece-me mal que, aberrações como a que se vê na foto, não tenham ainda sido corrigidas. Por quem projetou, inicialmente, e não concluiu, ou por quem assumiu, por transmissão de poderes e, nada fez para resolver a situação.
Refiro-me ao passeio do lado esquerdo, que se encontra na Av. Júlio Fragata, ao lado do viaduto e que deveria possibilitar, a quem quer vir para o lado de Infias, o possa fazer em segurança. Subitamente, o referido passeio é interrompido, e fica na responsabilidade do cidadão, tomar a decisão, perante tão inesperada interrupção: ou segue, descendo para a via, com a agravante de poder ser "apanhado" por um popó com condutor mais desatento, ou faz marcha atrás e vai dar a volta por outro sítio.
Claro que deve haver solução para tão "imbricado" problema.
Sei que há, pela edilidade, boas e bem pagas cabeças pensantes que podem "engendrar" uma solução para este assunto.
Resolva-se pois, para além de dificultar a vida a quem necessita de utilizar aquele passeio, é feio para uma cidade como Braga.
Obrigado.







E DEPOIS O MACACO SOU EU!






José Campos






ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...