segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

domingo, 20 de novembro de 2016

QUE GRANDE LATA...
Vem agora, este infeliz, dizer que "se fosse 1º ministro de um governo assim, tinha vergonha"
Vergonha temos nós, portugueses, de termos sido
(des)governados por gente como vós.





E DEPOIS O MACACO SOU EU!


JOSÉ CAMPOS

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA
O, alegadamente (como agora se diz), autor dos crimes de Aguiar da Beira, deu, finalmente, notícias, não do seu paradeiro, que não revelou, mas das reivindicações para que se entregue.
Pelo que se pode apurar, o mesmo está a apostar na liberdade para sempre.











E DEPOIS O MACACO SOU EU!


JOSÉ CAMPOS

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

ISTO É A REALIDADE
 
  1965 versus 2015

Situação: O fim das férias. 
Ano 1965:
Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, ou passar esses 15 dias na praia do Castelo do Queijo, terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar e os miúdos para as aulas.
Ano 2015:
Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago, terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e caganeira.

Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.
Ano 1965:
Não se passa nada.
Ano 2015:As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.

Situação: O Pedro está a pensar ir até à mata depois das aulas, Assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder cortar uns ramos e fazer uma fisga.
Ano 1965:
O professor vê, pergunta-lhe onde se vendem daquelas navalhas, e mostra-lhe a sua, que é mais antiga, mas que também é boa.
Ano 2015:A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta da escola.

Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.
Ano 1965:
Os companheiros animam a luta, puxam por eles, e o Carlos ganha. Apertam as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.
Ano 2015:A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti violência escolar. O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar uma equipe de reportagem à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.

Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.
Ano 1965:
Mandam o Jaime falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não interrompe mais.
Ano 2015:Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno incapacitado.

Situação: O Luís parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.
Ano 1965:
O Luís tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de negócios bem-sucedido.
Ano 2015:
Prendem o pai do Luís por maus-tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.

Situação: O Zezinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A professora encontra-o sentado na berma da pista a chorar  e abraça-o para o consolar.
Ano 1965:
Passado pouco tempo, o Zezinho sente-se melhor e continua a correr.
Ano 2015:A professora é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego. Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zezinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a professora por trauma emocional, ganhando ambos os processos.
A professora, no desemprego e cheia de dívidas, suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da professora por destruição de propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.

Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado 'chocolate' ao outro.
Ano 1965:
Depois de uns socos de parte a parte, levantam-se e vai cada um para sua casa. Amanhã são amigos.
Ano 2015:A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude skinhead finge revoltar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.

Situação: Fazias uma asneira na sala de aula.
Ano 1965:
O professor espetava-te duas valentes lambadas bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque 'alguma deves ter feito'
Ano 2015:
Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te desculpa e compra-te uma Playstation 3.









E DEPOIS O MACACO SOU EU!

JOSÉ CAMPOS


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

AVISO A TODOS OS PORTUGUESES. IMPORTANTE E URGENTE

Deu entrada, esta tarde, no Ministério da Administração Interna, o pedido formal, para que se possam realizar as seguintes manifestações:


O governo chama a atenção para os problemas que estas manifestações podem causar, principalmente nos transportes públicos das grandes cidades (bem em Portugal não temos nenhuma). Por isso, levante-se cedo e vá calmamente trabalhar, a não ser que também seja um dos manifestantes.





E DEPOIS O MACACO SOU EU!

JOSÉ CAMPOS

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O Bullyng do Alentejano

Um alentejano está a comer ao balcão de um restaurante na estrada - quando entram três motoqueiros, tipo "Abutres" (aqueles
gajos que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar sua força quando estão em bando).
 

- O primeiro, vai até ao alentejano, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar-se na ponta do balcão.
 
- O segundo, vai até ao alentejano, cospe no copo dele e vai sentar-se na outra ponta do balcão.
 
- O terceiro, vira o prato do alentejano e também vai sentar-se junto dos outros...

Sem uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné, já gasto na cabeça e vai-se embora.

Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz ao empregado do restaurante :
  - Aquele gajo não era grande homem !
 - Era mesmo um banana, remata o segundo motoqueiro.
 E o empregado :
 - Nem grande motorista ...
Acabou de passar com o camião TIR por cima de três motas que estavam ali paradas !!! …





E DEPOIS O MACACO SOU EU!

JOSÉ CAMPOS
E não é que o ditado -  "apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo"...se confirma!!
 
POIS!!!!
 
 
Naquela noite, o Zeca estava inspirado e, levantando o seu copo de cerveja, brindou:
- Quero passar o resto da minha vida entre as pernas da minha mulher!
 
Isto valeu-lhe o prémio de melhor brinde da noite, lá na cervejaria.
 
Voltou para casa e contou à mulher:
 
- Maria, hoje ganhei o prémio para o "Melhor Brinde da Noite", lá na cervejaria.
 
- Parabéns! E qual foi o brinde?
 
Sem coragem para contar a verdade, disse:
 
- Brindei assim: - Quero passar o resto da minha vida na igreja,sentado ao lado da minha mulher.
 
- Muito bem... isso foi realmente muito bonito!
 
No dia seguinte, a Maria encontrou um dos amigos do Zeca, que riu furtivamente e disse:
 
- Sabe, D. Maria, que o Zeca ganhou o prémio de melhor brinde da noite?E o brinde foi sobre você...
 
- Sim, ele contou-me e eu fiquei surpreendida, pois ele não é muito dado ao assunto... desde que casámos, só   lá foi   uma vez... veja que eu até tive que puxá-lo pelas orelhas para fazê-lo entrar... ainda por cima, adormeceu antes da "bênção final"...




E DEPOIS O MACACO SOU EU!

JOSÉ CAMPOS

terça-feira, 4 de outubro de 2016

É PÁ...NÃO SABIA DE NADA!
PORTUGUESES, façam como este, também português e, esqueçam-se que têm casas de 3 andares e com uma área de 600 m2. Aldrabem as finanças e forneçam dados errados. Afinal temos todos os mesmos direitos. Ou será que não?






E DEPOIS O MACACO SOU EU!

José Campos


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

sábado, 3 de setembro de 2016


QUANDO TODOS AJUDAM…NADA CUSTA

Quando se começou a falar da intenção (agora já certeza) que a Confraria do Bom Jesus tem, em cobrar um euro, pelo estacionamento nos parques do Santuário do Bom Jesus, levantaram-se logo imensas vozes contra tal atitude de quem gere aquele espaço.

Santuário do Bom Jesus do Monte em Braga | José Campos 2016
E, foi logo nos dias subsequentes à saída desta noticia, nos jornais de Braga, que me cruzei com um casal amigo, acabando, no desenrolar da conversa, por se “abordar” também este tema. E qual não é o meu espanto, quando a minha amiga me diz que “é contra a cobrança da entrada” para, logo a seguir, me presentear com esta “reclamação”; “eu agora no Verão até gosto de ir ao Bom Jesus, mas aquilo está tão mal iluminado”.

Bem, fiquei sem saber o que responder. Ou melhor, eu sabia muito bem, noutra situação, o que responder, mas a minha educação e o respeito que por eles nutro, levaram-me a ficar passivo.

Mas esta passividade que tive com os meus amigos, por respeito, não é, na verdade, o meu pensamento em relação à tão propalada notícia. Frontalmente, sou a favor de tal medida, embora não saiba da razão que levou a tomá-la: se foi para descongestionar o trânsito, em alguns dias, caótico, ou se foi mesmo para angariar alguns fundos que possam ajudar na conservação daquele espaço. Não importa agora discutir a causa, mas sim as consequências.

E é nesta vertente que, pasme-se, muitos daqueles que nunca vão a uma eucaristia ou mesmo à igreja rezar, vêm agora intitular-se de católicos praticantes e protestar contra tal medida. Sinceramente, acho um abuso total, estarem agora preocupados com uma simples entrada que custa um euro, quando ao longo do ano, nunca se preocupam em saber quanto custa manter aquele espaço limpo e asseado, para que possam visitá-lo e, nele, disfrutar de uma manhã ou tarde bem passada.

Sei que muitos, ao ler este texto, vão já dizer “mas aquilo é da Igreja, e ela tem muito dinheiro, por isso não tem nada que estar a cobrar seja o que for”. Pois, eu também era capaz de pensar assim, se não soubesse o quanto custa ter aquele espaço, e outros, com tamanha dignidade. São milhões de euros, sim milhões, que a Igreja tem que “arranjar” para fazer face a tamanha despesa. Como não têm máquinas, que eu saiba, de fazer dinheiro, e para pagar aos que por lá desenvolvem a sua actividade profissional – sim a Igreja também contribui para a criação de postos de trabalho – algo tem de ser feito para suprir a falta do vil metal, com que se pagam salários e impostos. Quanto mais não seja, para amenizar os custos suportados e, bem vistas as coisas, um euro é um euro, nada que não se possa despender. Há outros locais em que é bem mais, a roçar a extorsão, e nunca vi ninguém tão preocupado e a clamar pela liberdade religiosa e outras coisas mais.

E, neste contexto, gostaria de colocar uma questão a toda a comunidade bracarense: digam-me, honestamente, o que é que em Braga há de melhor para mostrar a quem nos visita?

Ficamos todos babados quando nos dizem “é pá, fui a Braga e vi o Bom Jesus e o Santuário do Sameiro, a Sé de Braga e a Santa Maria Madalena. Que espectáculo! E tão bem conservados.”

Pois, ficamos contentes, felizes, embevecidos, quando tal ouvimos.

Também deveríamos ficar contentes em ajudar, para que se conservem os verdadeiros “bilhetes postais” da nossa cidade.

E, se possível, bem iluminados.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

VAMOS LÁ RIR
(ainda não paga imposto, mas daqui a pouco quem sabe. O Sol e a boa vista já pagam)


OLHÓ O ROBOT


A mulher está na cama com o amante e, de repente, ouve o barulho da chave na fechadura. Fica nervosa, principalmente, porque nos apartamentos modernos não há espaço debaixo da cama, estão a 20 andares de altura, não há armários… e, de repente, ela diz ao amante:
– Querido, fica tranquilo e faz tudo o que eu disser. Fica ali de pé, como se fosses um robot, sem pestanejar.

O marido entra:
– Olá amorzinho! Olha, anteciparam o voo e eu cheguei um dia antes… mas… quem é esse tipo e que raio está aqui a fazer nú?

A mulher sorri e responde:
– Como me tens abandonado com essas viagens e reuniões, resolvi comprar este robot escravo sexual modelo RTSEX-2007. Vem, aproxima-te… toca-o… Tem pele de verdade; é arrefecido a água; gasta pouco, processador de 256 bites, ligação GPRS à Internet, actualizações automáticas, etc, etc…

Pergunta o marido:
– Mas, amor… Havia necessidade disso?

Responde a mulher:
– E o que querias? Que me enrolasse com algum vizinho ou com o porteiro do prédio?

Compreensivo diz o marido:
– Está bem, deixa-te de parvoíces e vamos para a cama.

A mulher, que já estava cansada, responde:
– Ai, fofinho, é que me dói a cabeça e além do mais eu estou naqueles dias…

Diz o marido:
– Que má sorte a minha. Então, porque não vais arranjar qualquer coisa para eu comer?

A mulher sai do quarto e vai para a cozinha. O marido, que ficou a sós com o suposto robot, olhando-o diz:
– Se este invento é bom para a minha mulher, também vai servir para mim!

E então, puxa-o pelo braço, atira-o para cima da cama, põe-o de quatro e quando está a jeito, o amante diz nervosamente e com a voz mais metálica e robótica que consegue:
– Erro! Erro de sistema, entrada incorrecta! Erro de sistema, entrada incorrecta!

O marido mira-o de alto a baixo, sobe as calças e diz:
– Que se lixe esta porcaria de robot moderno. Vou atirá-lo agora mesmo pela janela fora…

O amante, assustado ao lembrar-se dos 20 andares do prédio, grita com a mesma voz metálica:
– Sistema actualizado! Download de software completo! Por favor tente de novo!

quinta-feira, 14 de julho de 2016

VAMOS LÁ RIR


LETRA DE MÉDICO, É NO QUE DÁ ...
A Celina tinha um marido chamado João.
A dada altura, a Celina adoeceu , o João levou-a ao médico e depois tirou uns dias de licença para ficar em casa a tratar dela.
A partir daí, o João ficou com um comportamento estranho: ele era queca logo pela manhã, outra queca ao meio-dia, outra ao lanche, mais uma à noite.
Já farta daquilo, às tantas a Celina disse ao João :
-Ó João, não é que eu não goste, mas estou doente, não devias fazer amor comigo tantas vezes, num só dia !
E ele respondeu :
-Celina, só estou a fazer o que o médico mandou, Diz aqui na receita médica :
 "Pina a celina" (penicilina) 4 vezes por dia..."





E DEPOIS O MACACO SOU EU!




JOSÉ CAMPOS

quarta-feira, 13 de julho de 2016

EM TUDO HÁ LIMITES


Depois deste mês de euforia futebolística que, felizmente para todos nós, terminou da melhor forma, há que "assentar arraiais" e parar para pensar um pouco, rever os bons momentos, esquecer os maus e sobretudo aprender com os erros.
Mas não é de futebol (jogo do qual percebo pouco nas suas questões técnicas e táticas) que queria falar, mas sim de algumas atitudes que, ao longo deste mês, fomos observando e que reprovamos veementemente.
A nossa bandeira, símbolo de uma nação e de unidade entre todos aqueles que nasceram e vivem debaixo do seu significado, deve, em qualquer circunstância, ser respeitada. Ao longo da nossa já longa e rica história, muitos deram a vida por ela, para que fosse respeitada e elevada ao mastro mais alto, que é o seu local por excelência e, talvez o único, onde deve estar, bem alto, flutuando ao sabor do vento. Aí sim, tem a dignidade que merece e deve, para ser vista, amada e respeitada por todos, mesmo os que não estão debaixo da sua "alçada".
A bandeira nacional não serve, nem nunca deveria servir, para andar aí pelo chão a ser arrastada, colada nos automóveis barulhentos em dia de festa, nas varandas e terraços por tudo  quanto é sitio (os chineses que as fabricam agradecem que as comprem, mesmo muitas vezes mal imitadas).
Mas agora, pegar na bandeira nacional, para tapar as vergonhas, essa nunca tinha visto. E torna-se no cumulo da pouca vergonha, da falta de respeito, da insensatez, enfim, não há adjetivos que descrevam esta falta de decoro, levada ao mais alto ridículo, que gente sem mínimos morais, a usam desta forma inqualificável, para se alpendorarem a momentos fúteis de glória infame, desrespeitando o nosso maior símbolo, como Nação.
Enfim, é a gente que temos, num país que merecia mais e melhores comportamentos, dos seus cidadãos.



E DEPOIS O MACACO SOU EU!
       


JOSÉ CAMPOS


segunda-feira, 27 de junho de 2016


O MARTIRIO DESTA GENTE

Nesta fotografia que mostra pessoas andando para atingir o objectivo final, que é viver num país europeu.
Embora esta imagem tenha dado a volta ao mundo, apenas 1% das pessoas vão ver a verdade.
Eles vão ver que na fotografia há 7 homens e 1 mulher.
Até aí nada de especial.
Mas olhando um pouco melhor, você vai perceber que esta mulher, descalça, vai acompanhada por três filhos e os três filhos, ela carrega.
Nenhum dos homens a vem ajudar, porque na sua cultura a mulher é nada. É bom ser o escravo do homem.
Você realmente acha que este tipo de indivíduos se podem integrar nos nossos países e respeitar os nossos costumes e tradições ?







E DEPOIS O MACACO SOU EU!


JOSÉ CAMPOS






sexta-feira, 10 de junho de 2016

INADMISSÍVEL...E NÃO VEJO NINGUÉM A MANIFESTAR-SE CONTRA ISTO.


Peço desculpa, desde já, a quem porventura segue o meu blogue e vai lendo, nem que seja na diagonal, os meus posts.
E peço desculpa porquê? Porque hoje não vou poupar nas palavras e principalmente no português do povo.
É um descaramento de todo o tamanho prometer (porque não vão ganhar nada como sempre) prémios deste calibre aos senhores que, tendo jeito para dar uns chutos numa simples bola, deveriam era estar orgulhosos em representar o seu país e não à espera de prémios pela sua participação. Mas os culpados são esses senhores (e outros) que estando à frente destes cargos de decisão, procuram resultados nem que seja à força (de prémios chorudos).
Então e quanto é que deram aos campeões da Europa em sub-17 (estes sim ganharam alguma coisa)? E quanto deram aos atletas para-olímpicos que se fartaram de ganhar medalhas? E quanto vão dar aos atletas que vão aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro?
É uma vergonha, num país em que se passa fome, em que há doentes que não têm dinheiro para comprar a sua cura (veja-se o caso das vacinas contra a Hepatite C), e andamos a dar dinheiro de sobra a estes meninos mimados (em tudo, bons hotéis, boa comida e sei lá o que mais). Deveriam ter vergonha nas trombas (podiam ao menos ser mais discretos e não divulgarem publicamente esta intenção).
Raios partam, não o país que não tem culpa nenhuma, mas aos que estando à frente dos seus destinos, esbanjam assim o dinheiro que faz falta a outros mais necessitados.
Eu nada posso fazer, a não ser não ver nenhum dos jogos, contra esta situação, mas apelo a quem de direito para que ponha termo imediato a este tratamento discriminatório entre aqueles que, a nível desportivo, representam Portugal. E de uma vez por todas se deveria instituir que, quem vai representar o país, o deveria fazer desinteressadamente.







E DEPOIS O MACACO SOU EU!



José Campos

quinta-feira, 9 de junho de 2016

VAMOS LÁ RIR

Astúcia de uma Mulher Casada...!
Uma senhora muito bonita procura um tatuador e pede-lhe:
- Faça-me na minha virilha esquerda um lindo
coelhinho de Páscoa.O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou.
- Agora, faça-me um Pai Natal com o seu saco de presentes na minha virilha direita. O tatuador trabalhou e fez um lindo trabalho, que ela aprovou incondicionalmente.
Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ia sair, o tatuador perguntou:
- Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me muito curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa virilha e um Pai Natal na outra?
Ela respondeu:
 
- É para eu calar a boca do meu marido, que está sempre a dizer que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal...n




E DEPOIS O MACACO SOU EU!




José Campos



ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...