quinta-feira, 14 de julho de 2016

VAMOS LÁ RIR


LETRA DE MÉDICO, É NO QUE DÁ ...
A Celina tinha um marido chamado João.
A dada altura, a Celina adoeceu , o João levou-a ao médico e depois tirou uns dias de licença para ficar em casa a tratar dela.
A partir daí, o João ficou com um comportamento estranho: ele era queca logo pela manhã, outra queca ao meio-dia, outra ao lanche, mais uma à noite.
Já farta daquilo, às tantas a Celina disse ao João :
-Ó João, não é que eu não goste, mas estou doente, não devias fazer amor comigo tantas vezes, num só dia !
E ele respondeu :
-Celina, só estou a fazer o que o médico mandou, Diz aqui na receita médica :
 "Pina a celina" (penicilina) 4 vezes por dia..."





E DEPOIS O MACACO SOU EU!




JOSÉ CAMPOS

quarta-feira, 13 de julho de 2016

EM TUDO HÁ LIMITES


Depois deste mês de euforia futebolística que, felizmente para todos nós, terminou da melhor forma, há que "assentar arraiais" e parar para pensar um pouco, rever os bons momentos, esquecer os maus e sobretudo aprender com os erros.
Mas não é de futebol (jogo do qual percebo pouco nas suas questões técnicas e táticas) que queria falar, mas sim de algumas atitudes que, ao longo deste mês, fomos observando e que reprovamos veementemente.
A nossa bandeira, símbolo de uma nação e de unidade entre todos aqueles que nasceram e vivem debaixo do seu significado, deve, em qualquer circunstância, ser respeitada. Ao longo da nossa já longa e rica história, muitos deram a vida por ela, para que fosse respeitada e elevada ao mastro mais alto, que é o seu local por excelência e, talvez o único, onde deve estar, bem alto, flutuando ao sabor do vento. Aí sim, tem a dignidade que merece e deve, para ser vista, amada e respeitada por todos, mesmo os que não estão debaixo da sua "alçada".
A bandeira nacional não serve, nem nunca deveria servir, para andar aí pelo chão a ser arrastada, colada nos automóveis barulhentos em dia de festa, nas varandas e terraços por tudo  quanto é sitio (os chineses que as fabricam agradecem que as comprem, mesmo muitas vezes mal imitadas).
Mas agora, pegar na bandeira nacional, para tapar as vergonhas, essa nunca tinha visto. E torna-se no cumulo da pouca vergonha, da falta de respeito, da insensatez, enfim, não há adjetivos que descrevam esta falta de decoro, levada ao mais alto ridículo, que gente sem mínimos morais, a usam desta forma inqualificável, para se alpendorarem a momentos fúteis de glória infame, desrespeitando o nosso maior símbolo, como Nação.
Enfim, é a gente que temos, num país que merecia mais e melhores comportamentos, dos seus cidadãos.



E DEPOIS O MACACO SOU EU!
       


JOSÉ CAMPOS


ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...