sexta-feira, 3 de abril de 2015



AFINAL NÃO FOI INOCENTE A DEMISSÃO DESTE SENHOR.



Depois de na quinta-feira o jornal i ter noticiado que o Ministério Público encontrou indícios de que Miguel Macedo terá cometido o crime de prevaricação ao utilizar os vistos gold para beneficiar entidades privadas, amigos e conhecidos, hoje a mesma publicação avança com novos pormenores.  


Quando em novembro o juiz do Tribunal de Instrução, Carlos Alexandre, interrogou dois cidadãos chineses no âmbito da operação Labirinto, os dois suspeitos terão confessado que conheciam o então ministro da Administração Interna há vários anos. Também a então secretária de Estado do Ministério do Ambiente era conhecida dos suspeitos.
Explica o i que este conhecimento foi travado no escritório de advocacia do qual Miguel Macedo e Albertina Gonçalves eram sócios. Tudo porque os dois cidadãos chineses precisaram de apoio jurídico no âmbito de “matérias correlacionadas com restaurantes e lojas de artigos chineses”.
No acórdão consta a informação de que o ex-ministro da Administração Interna, o ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado (António Figueiredo), o empresário Jaime Gomes e o ex-diretor do SEF, Manuel Palos, foram apanhados em escutas telefónicas.
Dá conta o i que os investigadores descobriram que, a 5 de maio do ano passado, houve uma reunião entre Zhu Xiaodong (empresário), António Figueiredo, Jaime Gomes e Miguel Macedo.
Nesta reunião, pode ler-se no acórdão, terão ficado determinados “os termos e propósitos da criação de uma sociedade na China com vista à expansão do negócio”.
Miguel Macedo, que se demitiu do cargo de ministro assim que a ‘bomba rebentou’, recusou comentar ontem a polémica, afirmando apenas que aguarda resposta ao requerimento à Procuradora-Geral da República a pedir para ser ouvido






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E DEPOIS O MACACO SOU EU


José Campos


































ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...