terça-feira, 29 de dezembro de 2020

 AFINAL...HÁ OUTROS!

Para que esse senhor, que se acha o "maior do mundo", veja a importância que, a maioria dos portugueses, lhe dão. A humildade nunca fez mal a ninguém.



                  57,4%







                      40,3%





                      2,3%



Vá lá, não fique "inrritado". Já que o faz tão bem, medite e, se souber, tire conclusões.


E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos

@2020.12.29

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

"ANDO SEMPRE INRRITADO" 

Pois, deve andar. O trabalho é muito cansativo e, ao fim do mês, leva para casa uma côdea, que mal chega para dar de comer à família.


Era tão bom, quando estava lá para os "Brasis". Tínhamos de o ver e ouvir (santo sacrifício), mas era mais amiúde e, havia, só um canal de televisão, que lhe dava muito tempo de antena. Era fácil mudar de canal. Nos tempos que correm, são todos, a escancarar as portas. A guerra pelas audiências, assim o obriga. Por isso, a cada instante que ligamos a "pequena caixa que mudou o mundo", lá temos que levar com ele. 

Mas o que mais me "inrrita" (também tenho direito à "inrritação"), é quando, este suposto intelectual da "bola", se mete por caminhos que não sabe trilhar. Citar Camões, é uma ousadia, que a poucos é permitida. Sê-lo-ia, se quem o faz, tenha o conhecimento necessário, sobre a obra e o autor, que lhe permita ser claro e conciso, naquilo que se diz. 

E isto para dizer o quê? Não admira que este senhor, esteja, constantemente, envolto em "confusões", quer com colegas de trabalho, jogadores e até jornalistas. Quando se quer ser mais "papista que o Papa", é isto que acontece. Ele não sabe expressar-se, fala mal e, o mais ridículo de tudo, é que ele pensa que é, o maior comunicador do mundo, com teorias avançadas em relação ao jogo da bola, o senhor da tática, o invencível e acima de tudo, com uma peneirice sem igual.

E, dos muitos amigos que tem, que vão, com ar de comprometidos, para as televisões, defendê-lo, nas trapalhadas em que ele se mete, não há um único que lhe diga: "É pá, vê lá o que vais dizer, não te alongues e, sobretudo, não entres em divagações e teorias filosóficas".

Enquanto assim for, só temos uma alternativa: ou esperamos que melhore o discurso (o que talvez nunca vá acontecer), ou mudamos de canal (o que eu já faço). 

E assim vai o mundo...

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos

@2020.12.14


sábado, 5 de dezembro de 2020

 OU SE FAZ, A SÉRIO, OU É MELHOR NÃO FAZER!

Por estes dias, desloquei-me a uma superfície comercial de venda de artigos desportivos e, pela primeira vez, fui confrontado, com um termómetro, para me medirem a temperatura, antes de entrar no espaço.

Lá pus a testa a jeito e, já ia a avançar, quando o funcionário me pediu para medir novamente. Lá mediu e não satisfeito, fez uma terceira medição. Aí fiquei com a pulga na orelha e disse-lhe: "Já agora, diga-me qual é o resultado?" ao que ele anuiu mostrando-me o ecrã do aparelho. Estava escrito 33,8. "É pá, não pode ser", foi logo a minha primeira reação, a tão disparatado valor. Ao que ele me informou "Sabe, estes aparelhos não medem bem, ainda estão a ser testados". 

Bem, aqui, já afinei. Claro que ele não tem culpa que lhe digam para fazer este trabalho. Não tem culpa que a máquina "não saiba ler" ou que "lê mal". Agora, nós é que não temos culpa nenhuma, e nos façam passar por esta brincadeira. Gosto de brincar, mas não alinho em todas. E quando, supostamente, deveriam ser sérias, então pior.

Esperemos que as vacinas, que já estão a caminho, não sejam como este termómetro. Que já estejam bem testadas e que façam bem, são os nossos desejos. Não queremos ser enganados, mais uma vez.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!






José Campos

@2020.12.05

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

 QUANDO NÃO SE DIZ TODA A VERDADE!

Nos últimos tempos, e dada a crescente importância do turismo, a nível global e, particularmente, no que ao nosso país diz respeito, volta e meia, somos "enxofrados" com noticias de "prémios" disto e daquilo, distinções e mais um sem número de menções honrosas, atribuídas às nossas praias, regiões e cidades, por instâncias internacionais, que nos deixam todos babados com tamanhas honrarias. E não é para menos. São tantas e tão auspiciosas que, só um insensível, não reagiria a elas.

QUINTA DO FERRO-LISBOA

Pois bem. A nossa capital, Lisboa, uma bonita e monumental cidade, de que eu gosto muito, seguindo o gosto de muitos nacionais e estrangeiros, tem sido das mais "nomeadas" e "distinguidas", aparecendo fotos dos seus lugares e monumentos em tudo  que é comunicação. 

Só que, infelizmente, dessas fotos, só se vê a parte da frente, a agradável, a limpa, a rica e "poderosa", para onde são "levados" os visitantes, sem que a outra "face" lhes seja mostrada, a da pobreza, da indigência, da podridão. Esta não interessa, pelo menos aos que aqui (lá), vão deixar os "trocos" que alimentam uns quantos.

A menos de cem metros do nosso Panteão Nacional, em pleno centro histórico da nossa capital, há gente a viver pior em condições do que animais, no meio de um luxo arrepiante, em que os interesses imobiliários, têm falado mais alto, apesar das vozes, que ainda existem, se levantam, denunciando este estado de coisas. É vergonhoso, deixar seres humanos a viver em tais condições. 

Ainda bem que há, quem se preocupe, pelo menos, em mostrar estes verdadeiros crimes contra a humanidade, embora os resultados finais, sejam poucos ou nenhuns. Os "homens" do dinheiro, conseguem abafar tudo, comprando o silêncio ou impondo-o com a força do vil metal.   

Era aqui, junto desta pobre e desamparada gente, que eu gostava de ver algumas figuras do Estado. E que tomassem como compromisso de honra, ajudar a resolver o calvário destes seres humanos. 

Tenho esperança, mas algo me diz que, tudo vai ficar na mesma. São poucos, não são influentes e, se calhar, nem votam.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!


  



José Campos

@2020.11.06


quinta-feira, 22 de outubro de 2020

 JÁ NÃO SEI COM QUEM FALAR

(A QUEM SE ACHAR DE DIREITO)

Um destes dias, ao ir buscar o meu neto à escola, tive de me cruzar com umas pessoas, no passeio de acesso à entrada da escola. Ao cruzarmo-nos, por qualquer "manobra estranha", acabei por me desiquilibrar e, sorte a minha (a duplicar), estavam lá as grades (que se vêm nas imagens) às quais deitei mão, para não me estatelar no passeio. 

Quando deitei mão às ditas grades, com alguma força,  mais do que em situação normal (não se esqueçam que estava em queda livre), tive a sensação de que estas iriam tombar e eu acabaria "a minha viagem" em plena rua (felizmente com pouco transito).

Bem, lá terminou o voo, sem qualquer mazela (apenas o susto). 

Como não podia deixar de ser, lá me armei em "detetive", no sentido de saber porque é que as grades abanaram tanto. Não foi difícil (assim se desvendassem todos os mistérios). Bastou olhar para as bases de suporte, junto ao solo (como se pode ver nas fotos). No sitio onde deveriam estar uns robustos parafusos, restavam uns buraquitos onde, em tempos idos, "moraram" uns parafusitos que, com alguma dificuldade, digo eu, lá iam mantendo as grades de pé e sem abanar.


Isto passa-se na Rua de Damão em Braga, junto à Escola Básica de S. Lázaro. Esperemos que, uma qualquer brincadeira de miúdos inocentes, não haja nenhuma surpresa desagradável.

E mais, como avô de um menino que frequenta aquela escola e, como cidadão, que preza a segurança de todos os meninos e adultos que por ali se movimentam, exijo que a reparação daquela estrutura, POR QUEM DE DIREITO, seja efetuada imediatamente, sob pena de que, caso assim não seja, mandarei queixa para outras instâncias.

A bem da segurança de todos.

E DEPOIS O MACACO SOU EU
E DEPOIS O MACACO SOU EU!





José Campos

@2020.10.22

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

 UMA VERGONHA ontem, por volta das duas da tarde, junto à Ponte Pedrinha em Braga, era esta a "água" que este "afluente" do rio Este, descarregava no NOSSO rio. Senhor presidente da Câmara Municipal de Braga, Dr. Ricardo Rio, deve uma explicação a todos os bracarenses sobre esta e outras situações que continuam a acontecer no Rio Este. Afinal para que é que andamos a pagar a empresas para controlarem a água do rio se depois é o que se vê? Não se escuse e venha a terreiro justificar o porquê destes crimes que, ainda por cima, passam impunes. Diga aos bracarenses o que se está a passar para que, este que é o rio que atravessa a cidade e que deveria estar limpinho e isento de toda esta porcaria, apresenta-se assim. Triste é quando os que deveriam cumprir as promessas feitas, são os primeiros a esquecê-las e a encobrir estes verdadeiros atentados.

Ficamos à espera que nos diga algo.






E DEPOIS O MACACO SOU EU!


José Campos
@2020.10.07

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

ISO-LAMENTO

 ASSIM, SIM! PENSANDO O FUTURO!

Por estes dias, fui com o meu neto Diogo, dar uma voltinha de bike, pela, ainda em obras de acabamento, ciclovia, que vai de Famalicão até à Povoa de Varzim, e que está a ser implementada no canal, que era utilizado pela linha de comboio, desactivada aqui à uns anos. 

Se, da parte que compete à Câmara de Famalicão, as obras estão adiantadas, com o piso já totalmente asfaltado, do lado da Póvoa, estão mais atrasadas mas, felizmente, não paradas. Mesmo assim já se pode circular e desfrutar de toda a paisagem, na sua maior parte rural, que esta nova infraestrutura atravessa, ladeada de motivos de interesse que, para quem por aqui anda passeando, como é o meu caso, e que devem ser objecto da nossa visita (Igreja de S. Pedro de Rates, Santuário de Alexandrina de Balazar, Monte de S. Félix, Rio Este em Gondifelos, só para citar alguns), bem como as cidades de Famalicão, Povoa de Varzim e, mesmo ao lado, Vila do Conde. E afianço-vos que de bike, os lugares têm outro encanto, para além de podermos aceder-lhes com maior facilidade. 

Mas, o motivo desta escrita, prende-se com esta fotografia. Para quem não conhece, trata-se do terreno, uma área enorme, que fica entre aquele prédio alto (um dos mais altos de Portugal) e a estrada nacional que atravessa a cidade da Póvoa. Provavelmente, daqui a uns anos, estará plantado de prédios, duas ou três avenidas aparecerão aqui, ou mesmo, quem sabe, um enorme espaço verde. Mas aconteça o que acontecer, a ciclovia já lá está, não vai ser preciso deitar árvores abaixo, nem andar a contornar o casario. Assim, sim. As coisas são pensadas e executadas, a pensar, não só no dia de hoje, mas, sobretudo, no futuro. 

Que sirva de exemplo, a quem está lá, nas cadeiras do poder. Antes de lá chegarmos, devemos antecipar-nos. Só assim, evitamos percalços que, na sua grande maioria, são, depois, de difícil resolução ou mesmo irresolúveis. E só assim conseguiremos ter o Futuro no Presente.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!

    



José Campos

@2020_09_10


segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Como era
POSTAIS DA CIDADE, AO CUIDADO DO EXMO. SNR. PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA, DR. RICARDO RIO

Já, em tempos, por aqui "alertei", quem de direito, de que não se deve deixar o património da cidade, votado a tamanho desleixo. E,depois de duas, uma: ou se coloca lá de novo o busto, ou então, tirasse o pedestal. Um não convive sem o outro.

Espero, desta vez, ser bem sucedido, no meu pedido de "justiça" para com este minhoto de S. Gens de Calvos, Póvoa de Lanhoso, que, como se diz nos escritos do pedestal, 
foi e é, um "insigne minhoto".
O que me faz alguma confusão, é a dificuldade em se repor o busto. Sim, porque já desapareceu há alguns anos.

Se é falta de dinheiro, faça-se já um peditório ou "desvie-se" uns trocos de uma qualquer "noite branca". Não deverá ser preciso saco grande.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!









José Campos
@2020.08.03









sexta-feira, 17 de julho de 2020

MAIS UM...ENTRE MUITOS.

Triste é o país, cujo nobre solo, é pisado, pela mais variada estirpe de homens sem carácter. 


Depois de Salgados (António e João), Cavacos (Victor e Ismael), Sócrates (Eduardo, Pedro e Rui), Loureiros (Artur e Maria), Artilheiros, Sapateiros e todo o género de maltrapilhos, aqui temos, mais um, para a lista, já longa. 

E DEPOIS O MACACO SOU EU!










José Campos
@2020.07.17

quinta-feira, 25 de junho de 2020

AO SENHOR PRESIDENTE DA ARS NORTE
(OU A QUEM DE DIREITO)

Sou utente do Centro de Saúde do Carandá em Braga, beneficiário de médico de família e sou portador de doença crónica, a qual me coloca nos chamados "doentes de risco", face a esta pandemia que por aí grassa.
CENTRO DE SAÚDE DO CARANDÁ
No, já longínquo, dia 17 de Março de 2020, tinha consulta marcada para as 8,15 horas, sendo que me apresentei, bem antes, à mesma. O tempo começou a passar e, os já muitos utentes, que se encontravam, numa já farta fila, começam a ter sintomas de "ansiedade", uma vez que, não chamavam ninguém para consulta.
A certa altura apareceu à porta, um cavalheiro, com fracos modos, a anunciar que não iriam haver consultas "estamos a preparar as instalações para receber eventuais infectados com Covid 19".
Estávamos no início daquela fase, em que, diariamente, apareciam novos infectados e, começaram a surgir noticias das primeiras mortes. Até aqui nada a obstar. Antes de me retirar, pedi para falar com a minha médica, o que não foi possível, vindo a ser informado por um cavalheiro (que se intitulou director do centro de saúde) de que "hoje não vamos atender ninguém. Daqui a dois ou três dias, voltaremos a remarcar as consultas e será avisado de tal".
Pois bem, hoje é dia 25 de Junho de 2020, já passaram mais de 100 dias, e contacto, nada. Será que agora só há doentes Covid 19 e nada mais? Será que estamos todos curados de outras maleitas? Será que a diabetes, agora, já não é perigosa e provocadora de outras doenças? Será que a minha médica, que antes, era tão insistente a lembrar-me que tinha de ir à consulta, pelo menos, duas ou três vezes por ano, já se esqueceu de mim e de outros na minha situação?
Pronto, fica aqui o desabafo, na esperança de que algo mude nesta complicada situação, e que as coisas voltem ao normal, para que, os que felizmente, não foram infectados, tenham também, acesso aos cuidados médicos.
Espero que me oiçam (leiam) e comecem a pensar nos outros (em nós). Ficaria(mos) muito agradecido(s).

E DEPOIS O MACACO SOU EU!

  
  




José Campos
@2020.06.25

domingo, 14 de junho de 2020

POSTAIS DA CIDADE AO 
SENHOR PRESIDENTE DA JUNTA DE MERELIM

(OU A QUEM DE DIREITO)

Na minha passagem pelo ensino, costumava contar, aos meus alunos, uma história, relacionada com a eficiência, a eficácia, a gestão de tempos, organização e métodos, entre outros, temas que eram abordados, num capitulo, de um módulo de Gestão e Organização de Empresas. Então rezava assim.
"Numa obra, na cidade de Düsseldorf, na Alemanha, ao chegar a pausa do meio dia, os trabalhadores dirigiram-se ao espaço destinado a refeitório, para comerem e descansarem um pouco. Um português, o Manel, ao chegar junto à sua cadeira, verificou que a mesma tinha duas pernas partidas. Não teve problema. Foi buscar quatro tijolos, colocou dois de cada lado, pegou na cadeira, colocou-a sobre os tijolos, sentou-se e comeu descansado e bem sentado. Por sua vez, o Jurgen, trabalhador na mesma obra, quando chegou ao mesmo local para comer, constatou que a sua cadeira, também tinha duas pernas partidas. Calmamente, comeu, em pé, sem se preocupar com a cadeira.
No dia seguinte, a cadeira do Jurgen estava consertada, a do Manel, ainda hoje, está assente nos tijolos".
Vem isto a propósito de uma "visão" que tive, um destes dias, ao passear junto ao Cávado, na chamada Ecovia do Cávado e que liga Merelim a Ruães. 
A dada altura, há um pequeno regato, que vem ali deixar o seu contributo para um rio maior, atravessa a ecovia, onde foi construída, em madeira, uma pequena ponte (ver fotos). Já há mais de dois anos, ao passar por lá (é um local onde gosto de andar de bicicleta, muito bonito, sempre colado ao rio Cávado), tinha constatado que, algumas das tábuas que constituem o tabuleiro, estavam a ameaçar ruptura, tendo na altura, pedido ao senhor que explora o bar na praia de Merelim, que desse nota na junta, para que fossem consertar a ponte. Afiançou-me que o tinha feito. 
Pois bem, passado todo este tempo, ninguém ligou patavina e, a ponte, neste momento, está como a foto demonstra. Numa altura em que aquele espaço é mais procurado, pela frescura e beleza, propicio a passeios à beira rio, somos confrontados com a duvida em atravessar a pequena ponte, devido ao elevado estado de degradação em que se encontra.
Francamente, não sei como é que se pode ser tão "descuidado". Afinal querem visitantes, e oferecem-lhes estas condições.
Fez-me lembrar a cadeira do Manel.      

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2020.06.14

quinta-feira, 9 de abril de 2020

VERGONHA...

Vejam bem como se constrói em Braga, sem o mínimo respeito por quem tem de circular pelos passeios. Neste caso, se medir mais de 50 cm de altura, toca a ir de joelhos, ou então vá para a faixa de rodagem. Isto é ridículo, o cumulo da desfaçatez, da falta de fiscalização que deveria impedir que estas situações acontecessem. VERGONHA.


E DEPOIS O MACACO SOU EU!










José Campos
@2020.04.09

quinta-feira, 26 de março de 2020

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Exmo Senhor Presidente, em primeiro lugar, saudar o município e agradecer, pelo que está a ser feito, de forma a salvaguardar, o mais possível, a população do concelho que, por inerência, cabe aos serviços do município, zelar pelo seu bem estar, neste momento difícil que atravessamos, não só aqui pelo burgo, mas por todo o país e até, podemos dizer, por todo o mundo. O nosso obrigado. 
Com certeza que, a tempos difíceis, seguir-se-ão outros melhores. A vida continuará, não como dantes, algumas famílias estarão mutiladas, mas para os que estivermos, teremos de seguir com o barco em frente, remando todos para que, possamos resolver e ultrapassar esta terrível crise. 
Posto isto, vamos ao que me levou a este escrito.
Braga é uma cidade que, no panorama nacional e, até mesmo, internacional, tem "matéria prima" para poder atrair muitos turistas, nacionais e estrangeiros, pois não faltam, na cidade, nos subúrbios e na região, motivos de interesse, para podermos cativá-los, não só pelos olhos, como também pela barriga. 
Mas para isso, teremos de ter, sempre, a nossa cidade "limpinha", qual sala de visitas, em cada uma das nossas casas. E isso está muito longe de acontecer, o que obviamente causa má impressão, não só a quem nos visita, mas sobretudo a nós, que aqui estamos diariamente.
Por hoje, para não estar a maçar muito, deixo aqui este exemplo do Shopping Santa Cruz, que localizado num dos mais belos largos da cidade, é uma vergonha para quem vê.
Há que obrigar, a quem de direito, proceder à "limpeza" daquele edifício, com a certeza de que se o não fizerem, sofrerão as consequências, que penso poderem ser accionadas pela câmara.
Eu também gosto de ver as coisas bonitas e limpas e, vivo aqui todo o ano. Tenho esse direito.
Obrigado.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2020.03.26

sexta-feira, 6 de março de 2020

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Em primeiro lugar, o meu pedido de desculpas, por estar sempre a "maçá-lo", mas infelizmente, nesta nossa cidade, há tanta coisa a resolver que, na verdade, é difícil sair à rua e não encontrar algo a "criticar". E vamos ao que interessa, por hoje.
Ontem, como faço amiúde, fui dar a minha voltinha de bicicleta e, como quase sempre, utilizei a Ecovia do Este (nome oficial). A certa altura, e vindo no sentido Rua 31 de Janeiro-Av. da Liberdade, na Rua dos Galos, depois de passar a ponte sobre o rio Este, sou surpreendido por um carro, vindo da minha direita, por uma ruela que vem do Carandá e entronca ali com a ciclovia.
Porque ando sempre devagar e porque tive alguma (muita) sorte, não esbarrei no carro e me estatelei no chão, com as "amolgadelas" que isso me poderia trazer. Desta safei-me.
Claro que entrei em conflito com o condutor, por duas ordens de razões: primeiro porque acho que vinha com velocidade a mais, num local daqueles e, em segundo, porque apesar de estar autorizada a  circulação de automóveis naquele troço (até à Rua dos Barbosas), eu estava na ciclopista e, portanto, teria prioridade. 
O condutor da viatura é que não estava pelos ajustes e, insurgiu-se para comigo, perguntando-me onde estava a sinalização que me dava esse direito de prioridade. Pois bem, olhei para todos os lados e, na verdade não há nada, que diga aos senhores condutores, que estão a aproximar-se de uma via pedonal clicável e por conseguinte, alertá-los para o cuidado, redobrado, que devem ter ao aproximar-se daquela via. Ainda estes dias fui fazer a Pista de Cicloturismo de Guimarães-Fafe, que foi feita sobre o traçado da antiga via férrea e, tem ainda alguns cruzamentos de nível,  com estradas secundárias, mas todos eles bem sinalizados, quer para os carros, quer para os utilizadores da ciclovia.
Aqui, nada. Limitei-me a "meter a viola no saco" perante a "ameaça" que a cara e a voz do meu interlocutor me sugeriam, dei corda aos sapatos, e pus-me ao fresco.
Por isso peço encarecidamente ao senhor Presidente, Dr. Ricardo Rio, que mande, por favor, um técnico da câmara, de preferência que saiba do assunto, e colocar a sinalização que falta por lá (penso que muita), para que todos possamos circular com mais segurança. 
Ou será que temos de esperar que algo de grave aconteça para depois se "meter trancas à porta"?
Espero bem que não.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!








José Campos
@2020.03.06

segunda-feira, 2 de março de 2020

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Começo este escrito, adiantando, desde já, que sei que não é da sua responsabilidade directa, "esta anomalia", que vou, a seguir "denunciar". Mas tem de ser de alguém.
Brevemente, aqui está, a razão de ser "deste postal".
A continuar assim, qualquer dia, nesta cidade, os peões são obrigados a andar na estrada, sujeitos aos inevitáveis "encontros com os popós". E, como se e uma selva se tratasse, cada um faz o que lhe apetece, sabendo que ninguém os vai incomodar, tão escassa e ineficaz é a fiscalização por parte de quem a deve fazer.
Na foto, pode ver-se, que já lá esteve uma barreira a separar os peões dos carros, mas por artes mágicas, desapareceu.
Portanto, pede-se, a quem de direito que, enquanto a obra estiver activa e o passeio ocupado, seja reposta a barreira, que já lá esteve. Os buracos no asfalto ainda por lá se vêm. 
Não vamos esperar que algo de mau aconteça, para depois irmos a correr colocar lá a barreira. 

E DEPOIS O MACACO SOU EU!








José Campos
@2020.03.02

domingo, 16 de fevereiro de 2020

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Com certeza que todos nós, gostamos de andar vestidos, com roupa bem lavada e engomada, que nos dê um aspecto limpo e asseado.
Pois bem, assim sendo, também gostamos de ver, esse cuidado, o da limpeza e do asseio, em tudo o que nos rodeia, o que, nem sempre se vê, nesta nossa cidade de Braga.
Para quem se deslocar até à Arcada (Praça da República) faça o favor de dar uma olhadela para o mastro da bandeira que se encontra no topo do edifico do Turismo. 
Aquilo que se vê hasteado, a bandeira da nossa cidade, toda rota e descolorida, não é nada simpático nem abonatório, tanto para nós bracarenses, como para quem nos visita. 
Será que não há dinheiro disponível para substituir aquele "trapo velho" ou ainda ninguém deu conta do lastimável aspecto que apresenta!Vou mais pela segunda hipótese.
Caso seja necessário, os bracarenses vão-se quotizar (sempre vale mais dar para uma bandeira nova do que para os bancos) de forma a podermos comprar uma bandeira que seja lá hasteada e devolva a dignidade que o lugar e a cidade merecem.
Numa cidade em que há dinheiro para tudo (principalmente festas e mais festas), só não há para o que, na verdade, é necessário.
Esperemos, que dentro em breve, possamos ver, a balançar ao vento, uma  bandeira com as cores da cidade (branco e azul) bem vivas e sem remendos.
A ver vamos!

E DEPOIS O MACACO SOU EU!








José Campos
@2020.02.16

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

VAMOS LÁ A PÔR O PRETO NO BRANCO

Meus caros amigos, deputados deste país, eleitos por nós, eleitores portugueses e, por conseguinte, só podemos eleger portugueses. Pelo menos é o que a nossa lei diz.
A casa, onde ambos, exercem as suas funções de deputados, é uma casa de respeito e, é para trabalhar e não para andar a brincar às palavras. Portanto vamos lá a ver se se entendem,e se deixam de "joguinhos" de meninos "birrentos". Não é para isso que o povo vos elegeu e não é para isso que, ainda por cima, o povo vos paga. 
Juízo e bom senso é o que vos é pedido
Não se desfoquem, nem façam com que outros se desfoquem, do verdadeiro papel que vos foi "transmitido" ao serem eleitos. Já andam por aí muitos a dizer "isto não vai ficar assim, temos de proceder de acordo coma gravidade da situação" em vez de se focarem nos verdadeiros problemas que o país tem.
Já CHEGA desta LIVRE brincadeira.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!








José Campos
@2020.01.30


ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...