quinta-feira, 26 de março de 2020

"POSTAIS DA CIDADE"
AO SENHOR PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
DR. RICARDO RIO

Exmo Senhor Presidente, em primeiro lugar, saudar o município e agradecer, pelo que está a ser feito, de forma a salvaguardar, o mais possível, a população do concelho que, por inerência, cabe aos serviços do município, zelar pelo seu bem estar, neste momento difícil que atravessamos, não só aqui pelo burgo, mas por todo o país e até, podemos dizer, por todo o mundo. O nosso obrigado. 
Com certeza que, a tempos difíceis, seguir-se-ão outros melhores. A vida continuará, não como dantes, algumas famílias estarão mutiladas, mas para os que estivermos, teremos de seguir com o barco em frente, remando todos para que, possamos resolver e ultrapassar esta terrível crise. 
Posto isto, vamos ao que me levou a este escrito.
Braga é uma cidade que, no panorama nacional e, até mesmo, internacional, tem "matéria prima" para poder atrair muitos turistas, nacionais e estrangeiros, pois não faltam, na cidade, nos subúrbios e na região, motivos de interesse, para podermos cativá-los, não só pelos olhos, como também pela barriga. 
Mas para isso, teremos de ter, sempre, a nossa cidade "limpinha", qual sala de visitas, em cada uma das nossas casas. E isso está muito longe de acontecer, o que obviamente causa má impressão, não só a quem nos visita, mas sobretudo a nós, que aqui estamos diariamente.
Por hoje, para não estar a maçar muito, deixo aqui este exemplo do Shopping Santa Cruz, que localizado num dos mais belos largos da cidade, é uma vergonha para quem vê.
Há que obrigar, a quem de direito, proceder à "limpeza" daquele edifício, com a certeza de que se o não fizerem, sofrerão as consequências, que penso poderem ser accionadas pela câmara.
Eu também gosto de ver as coisas bonitas e limpas e, vivo aqui todo o ano. Tenho esse direito.
Obrigado.

E DEPOIS O MACACO SOU EU!







José Campos
@2020.03.26

ASSIM, NÃO. .. A continuar assim, muita gente vai deixar de ir ver o rali ao vivo e, eu sou, desde já, um deles. Não se pense que, ao lerem ...